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Entenda a gravidade do caso da vacina de Bolsonaro que levou a PF a agir

Mauro Cid e o ex-presidente Jair Bolsonaro

Mauro Cid e o ex-presidente Jair Bolsonaro Reprodução/Alan Santos / PR/Divulgação

Ao adulterar a carteira de vacinação dele, dos seus auxiliares e familiares, o ex- presidente da República Jair Bolsonaro cometeu vários crimes: falsidade ideológica, fraude em relação a países estrangeiros e até corrupção de menores, já que até a filha do presidente teve sua carteira falsificada.

O que agrava tudo é o fato de o Brasil ter tido ao menos 700 mil mortes por causa da Covid-19, enquanto o então governante fazia proselitismo contra a vacinação.

Essa militância antivacina de Bolsonaro deixou sequelas no país que continuará fazendo vítimas, porque a cobertura vacinal brasileira é a mais baixa em muito tempo. Bolsonaro divulgou todo o tipo de mentira sobre vacina, inclusive vinculando a vacina à Aids.

O fato de o coronel Mauro Cid estar envolvido, praticando também o mesmo crime, é mais um sinal de como foi abrangente a contaminação do Exército no bolsonarismo, em vez de servir ao Estado. O coronel estaria agora comandando tropas, se o presidente Lula não tivesse impedido. Pelos comandantes militares, ele já estava até promovido ao posto de comando de tropas.

Se Bolsonaro conseguir derrubar todos os indícios de falsificação das carteiras de vacinação, e provar que realmente foi vacinado, ainda assim ele será culpado. Se ele tivesse se vacinado enquanto fazia campanha antivacina também seria grave demais.

O caso que tem esse grave desdobramento de hoje mostra o comportamento delinquente do ex-presidente, que teve reflexos na saúde pública brasileira.

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