O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu nesta terça-feira (6) um salvo conduto para que o advogado Tacla Duran possa vir presencialmente ao Brasil e depor na Câmara dos dDputados sem o risco de ser preso.
Ele será ouvido no dia 19 de junho na comissão de administração e serviço público para falar sobre denúncias de extorsão no âmbito da Operação Lava Jato.
O advogado está na Espanha e é um dos principais acusadores do ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PR). Tacla duran foi acusado na Lava Jato de lavagem de dinheiro. As investigaçõees contra ele estão suspensas por ordem do STF.
Toffoli analisou um pedido feito pela Câmara para que o advogado seja colocado à disposição do parlamento para falar sobre “denúncias gravíssimas”. O ministro do STF determinou que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal adotem as medidas necessárias para garantir a segurança e o livre trânsito do advogado na entrada e saída do país para assegurar o depoimento aos deputados.
Ele será ouvido no dia 19 de junho na comissão de administração e serviço público para falar sobre denúncias de extorsão no âmbito da Operação Lava Jato.
O advogado está na Espanha e é um dos principais acusadores do ex-juiz e atual senador Sergio Moro (União-PR). Tacla duran foi acusado na Lava Jato de lavagem de dinheiro. As investigaçõees contra ele estão suspensas por ordem do STF.
Toffoli analisou um pedido feito pela Câmara para que o advogado seja colocado à disposição do parlamento para falar sobre “denúncias gravíssimas”. O ministro do STF determinou que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal adotem as medidas necessárias para garantir a segurança e o livre trânsito do advogado na entrada e saída do país para assegurar o depoimento aos deputados.