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Boa sorte, presságio e força: as lendas por trás dos beija-flores

Pouca gente sabe, mas os beija-flores guardam significados fascinantes que mudam conforme as diversas culturas.
Essas aves coloridas, além de serem belas, atraem a atenção por esconderem muitos segredos. Veja agora no FLIPAR!
De acordo com várias crenças ao longo da história, a presença desses pássaros podem ter significados variados.
Em diversas civilizações, os beija-flores são considerados seres muito especiais, com histórias envolventes e lendas sobre suas cores vivas e poder hipnótico.
Para alguns, eles representam uma ligação com o divino e com almas que já se foram, enquanto para outros, também são símbolos de boa sorte e presságios.
Em muitas culturas, acredita-se que quando um beija-flor se aproxima ou fixa o olhar em alguém, é um sinal de que essa pessoa precisa se livrar de energias negativas.
Segundo a cultura dos Maias, ao concluírem a criação do universo, os deuses perceberam que esqueceram algo crucial: criar um ser responsável por levar seus desejos e pensamentos de um lugar para outro, uma espécie de mensageiro.
Na visão dos maias, os beija-flores são como mensageiros que levam os desejos e pensamentos dos seres humanos e dos deuses de um lugar para outro. Além disso, simbolizam alegria, cura e capacidade de se adaptar.
Ao perceberem que estavam sem milho e argila – materiais que usaram para criar outros seres – os deuses teriam encontrado um pedaço de jade e o esculpiram como uma pequena flecha.
Reza a lenda que esse pedaço de jade ganhou vida e transformou-se em um beija-flor (‘oxts’unu’um’ na língua maia).
Desde então, esse pássaro se tornou muito respeitado pelos maias e passou a ser considerado um ser poderoso.
A história conta que a delicadeza dessa ave a permitia chegar perto das flores sem mexer uma única pétala, e suas penas brilhavam com todas as cores do arco-íris.
Não importa de onde venha a história, a presença de um beija-flor está sempre associada a uma mensagem positiva e energia pura, promovendo cura e equilíbrio equilibrada.
Na perspectiva dos maias, quando um desses pássaros aparece, significa que um ente querido falecido está pensando naquela pessoa. Quando o pássaro é visto logo após a morte de alguém, isso indica que a pessoa está em paz.
Também na cultura maia, as pessoas usavam as penas dos pássaros como adorno, mas os deuses teriam proibido isso, alertando que qualquer pessoa que capturasse um beija-flor seria punida.
Até por essa razão, os beija-flores nunca foram mantidos como aves cativas pelos seres humanos.
Já na cultura Inca, os beija-flores não só entregavam mensagens dos deuses, mas também transportavam os votos positivos e pensamentos de outras pessoas.
Caso alguém desejasse boa sorte a outra pessoa, o beija-flor ‘pegava’ esse desejo e levava até ela.
De acordo com a cultura guarani, o beija-flor atua como guia para os santos falecidos. Segundo essa tradição, a ave tem a responsabilidade de levar as almas que pousam em uma flor para o céu.
Na Bíblia, segundo o livro de Gênesis, Deus fez os animais que vivem nas águas e no ar, entre eles o beija-flor, visto como o mensageiro do céu que incentiva as pessoas a seguir em frente e deixar o passado para trás.
Na cultura Asteca, os beija-flores eram considerados guerreiros corajosos em vida, devido ao seu pequeno tamanho, mas grande força e energia para voar.
Por essa razão, o beija-flor tornou-se o símbolo de Huitzilopochtli, o deus da guerra, devoção solar e padroeiro dos astecas. Veja outras curiosidades sobre o beija-flor!
O coração de um beija-flor bate de 500 a 700 vezes por minuto quando está descansando, mas quando está ativo, pode bater até 1.200 vezes por minuto.
Por gastarem tanta energia, os beija-flores precisam comer quatro a cinco vezes o seu próprio peso. Eles gostam especialmente de flores com formato tubular, principalmente as vermelhas ou amarelas.
A expectativa de vida de um beija-flor gira em torno de 12 a 18 anos.
Capazes de bater as asas 200 vezes por segundo, os beija-flores também conseguem voar para trás ou ficar parados no ar e atingir velocidades de 70 km/h a até 130 km/h durante a época de reprodução.
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