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Mendonça, do STF, critica postura de Lula na guerra de Israel e Hamas

Ministro do STF André MendonçaNelson Jr./SCO/STF

Durante um culto evangélico neste domingo (18) de manhã, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Andre Mendonça, expressou sua discordância com a postura do Brasil em relação a Israel na guerra entre o país e o grupo armado palestino Hamas.

Sem citar as palavras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que relacionou os ataques em Gaza à morte de judeus durante o Holocausto, o magistrado enfatizou a importância do equilíbrio na diplomacia brasileira.

“Talvez se nós caminharmos mais nesse sentido, em vez de endossarmos uma petição da África do Sul, acusando Israel de genocídio, seria o melhor caminho para nós sermos um agente de paz” afirmou o ministro, citando uma conversa que ele teve na embaixada brasileira quando visitou Israel.

Sem citar a fala de Lula, que comparou os ataques de Israel na Faixa de Gaza à morte de judeus por Hitler, o ministro do STF  disse que cristãos não podem lavar as mãos e conclamou a comunidade a tomar posição.

“Eu e você como cristãos somos chamados a tomar posição. Eu não vou entrar em lutas por causas ou por atos que eu não acredito e não aprovo, mas o cristão não pode se omitir em relação a questões e condutas nas quais estão em jogo princípios e valores essenciais para ele. Não é sair de mártir, mas o cristão também não lava as mãos.”

para alcançar um cessar-fogo por parte de Israel. Ele compartilhou partes de sua visita ao país, descrevendo uma cidade vazia e jovens armados. Ele refletiu sobre como é mais fácil criticar Israel estando longe da guerra, sem sentir o peso das perdas familiares.

Definido por Bolsonaro como “terrivelmente evangélico”, o ministro começou o culto com uma passagem do livro de Lamentações, do profeta Jeremias, enfatizando a esperança em Deus diante da destruição de Jerusalém por uma guerra.

“A esperança para Israel não está em vencer o Hamas, a esperança para Israel está em Deus, o que não significa defender e justificar atos terroristas”, disse o ministro.

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