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5 exercícios odiados na academia que são bem importantes para a saúde

Quando se fala sobre a prática de atividades físicas, alguns exercícios são considerados como verdadeiros castigos pelos frequentadores de academia.

Tem gente que odeia os burpees e os polichinelos, desobrigando-se de cumpri-los. Há quem morra de preguiça de revezar agachamentos e abdominais.

No final das contas, todos têm suas preferências, mas subvertê-las pode representar ganhos de autoconfiança e satisfação.

Uma pesquisa de 2022 realizada por pesquisadores da Universidade de Stanford mostrou que sair da “zona de conforto” é uma maneira eficiente de aumentar a satisfação com a vida.

O especialista em fisiologia do exercício Maurício Peixoto, do Funcional Treinamento Inteligente, em Brasília, lista cinco exercícios que estão na lista dos odiados por serem considerados difíceis. O especialista recomenda, entretanto, que sempre sejam executados devido aos benefícios que eles trazem à saúde.

5 exercícios odiados na academia que devem ser executados sempre:

1. Prancha

A prancha tem papel fundamental na estabilidade do corpo humano, pois ativa toda a musculatura. Uma forma de deixá-la mais fácil é começar as execuções em intervalos bem pequenos e ir aumentando de acordo com a resistência. Outra maneira, é colocar as mãos apoiadas em um suporte mais alto (como uma mesa ou cadeira) até conseguir fazer com os cotovelos encostados no chão.

Mulher fazendo exercício prancha em tapete - Metrópoles
A prancha ativa toda a musculatura do corpo

2. Barra

Essa atividade é primordial para auxiliar na postura, pois ao decorrer da vida perde-se força na musculatura posterior do corpo, condição que acarreta na postura envergada à frente, facilitando o desequilíbrio e aumentando o risco de queda. 

Peixoto explica que esse treino pode ser iniciado com uma barra bem baixa, como se fosse para uma criança alcançar e segurar ela abaixo da altura do queixo, sustentando o peso do corpo apenas parado. Outra maneira é deixar o corpo descer lentamente, com os pés apoiados no chão, pois a carga maior será nos braços e não nas pernas. 

3. Flexão de braço

Por meio da flexão, ganha-se força para levantar do chão e se proteger de uma queda, evitando bater a cabeça ou o peito. Para facilitar a execução desse exercício, uma caixa pode ser usada para apoiar os braços, diminuindo a “carga” na região. 

duas meninas fazendo flexão na escada
Para facilitar, pode ser usada uma caixa como suporte para deixar menos peso nos braços. 

4. Agachamento

O movimento é considerado fundamental, pois praticamente em todas as atividades diárias é preciso fazer essa ação: ir ao banheiro, sentar para dirigir ou torcer um pano de chão. Segundo Peixoto, um bom agachamento garante quadril, joelhos e tornozelos fortes. 

Atividades do dia a dia podem facilitar essa prática como, por exemplo, sentar e levantar de uma cadeira sem o auxílio dos braços. 

5. Levantamento terra

Atividade de agachar e levantar uma carga. “Pela minha experiência, essa é a prática que as pessoas menos gostam e é super importante. No dia a dia, é comum ter de fazer esse movimento ao levantar uma carga alta, como um saco de arroz ou uma caixa de leite”, exemplifica o especialista. 

“Nesse exercício, é preciso projetar o quadril para trás e retornar à posição inicial, posição em pé. É preciso que o quadril esteja bem projetado para trás, com uma leve flexão dos joelhos e com a coluna bem rígida, sem flexioná-la. Se está estabilizado, basta executar o exercício”, afirma Peixoto. 

Importância dos aeróbicos

Além dos exercícios de força e estabilidade, a personal trainer Josiane Conceição, da BodyTech, de Niterói (RJ), acrescenta a importância das atividades aeróbicas à lista de Peixoto.

Os exercícios aeróbicos melhoram o condicionamento físico, além de ajudarem no controle do colesterol ruim e dos níveis de glicose no sangue. Alguns exemplos de atividades cardiorrespiratórias são corrida, ciclismo e pular corda.

Homem correndo na esteira na academia - Metrópoles - aeróbico disfunção erétil
Atividades aeróbicas ajudam na redução do colesterol ruim e no controle dos níveis de glicose no sangue

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