De acordo com dados do IBGE, atualmente 14 milhões de famílias do país são chefiadas por mulheres que cuidam de seus filhos sem ter outra pessoa para dividir as responsabilidades. As mães solo esbarram em diversas dificuldades, uma delas é a recolocação no mercado de trabalho. ‘Estou desesperada’, diz mãe solo sobre a dificuldade de arrumar emprego após dar à luz
O Profissão Repórter desta terça-feira (16) conta as dificuldades de mães solo brasileiras. Léa dos Santos é uma dessas mulheres que lutam para encontrar e conciliar um emprego com os cuidados do filho.
“Estou desesperada. (…) Se tiver auxiliar de limpeza, eu aceito. Mas, aceito o que tiver para mim, tendo paciência de me ensinar”, conta Léa.
Léa e Luana Cristina, que também é mãe solo e busca recolocação no mercado de trabalho, contam com a ajuda do Centro de Acolhida do Amparo Maternal, em São Paulo, que acolhe gestantes e mães em situação vulnerável com filhos até seis meses depois do parto.
“Já trabalhei de recepcionista, já trabalhei de babá, já cuidei de idoso também. Então, o que vier, a gente está aí”, conta Luana.
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Léa nunca trabalhou com carteira assinada, dificultando sua recolocação. “Não tem emprego, eles não podem dar vagas para quem não teve registro”, explica. “Pretendo trabalhar, se Deus permitir e abrir as portas para eu trabalhar”, completa.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente 14 milhões de famílias do país são chefiadas por mulheres que cuidam de seus filhos sem ter outra pessoa para dividir as responsabilidades.
Sem ninguém para dividir o tempo com o bebê, as mães precisam organizar o trabalho com o horário da creche.
“Temos muitas mães que vêm aqui [agência de emprego]. Mães solteiras que precisam trabalhar e a gente não consegue recolocar, por conta do horário que não se torna flexível, infelizmente”, conta Luana Lídia da Silva, gerente da agência.
Veja o programa na íntegra abaixo:
Edição de 16/05/2023
O Profissão Repórter desta terça-feira (16) conta as dificuldades de mães solo brasileiras. Léa dos Santos é uma dessas mulheres que lutam para encontrar e conciliar um emprego com os cuidados do filho.
“Estou desesperada. (…) Se tiver auxiliar de limpeza, eu aceito. Mas, aceito o que tiver para mim, tendo paciência de me ensinar”, conta Léa.
Léa e Luana Cristina, que também é mãe solo e busca recolocação no mercado de trabalho, contam com a ajuda do Centro de Acolhida do Amparo Maternal, em São Paulo, que acolhe gestantes e mães em situação vulnerável com filhos até seis meses depois do parto.
“Já trabalhei de recepcionista, já trabalhei de babá, já cuidei de idoso também. Então, o que vier, a gente está aí”, conta Luana.
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Léa nunca trabalhou com carteira assinada, dificultando sua recolocação. “Não tem emprego, eles não podem dar vagas para quem não teve registro”, explica. “Pretendo trabalhar, se Deus permitir e abrir as portas para eu trabalhar”, completa.
De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atualmente 14 milhões de famílias do país são chefiadas por mulheres que cuidam de seus filhos sem ter outra pessoa para dividir as responsabilidades.
Sem ninguém para dividir o tempo com o bebê, as mães precisam organizar o trabalho com o horário da creche.
“Temos muitas mães que vêm aqui [agência de emprego]. Mães solteiras que precisam trabalhar e a gente não consegue recolocar, por conta do horário que não se torna flexível, infelizmente”, conta Luana Lídia da Silva, gerente da agência.
Veja o programa na íntegra abaixo:
Edição de 16/05/2023
