A cidade de Salvador é palco da “Bienal do Livro Bahia 2024”, que acontece entre os dias 26 de abril e 1º de maio. O evento conta com mais de 170 autores, personalidades e artistas, oferecendo mais de 100 horas de atividades.
Sob o tema “As Histórias que a Bahia Conta”, a Bienal busca celebrar não apenas as narrativas produzidas no estado, mas também sua contribuição para a cultura nacional e mundial.
De acordo com a divulgação do evento, 80% dos convidados da programação cultural serão naturais da Bahia. A organização do evento diz que a Bienal se destacará como um espaço de celebração da diversidade e representatividade, com mais de 60% de mulheres, autores negros, LGBTQIAP+ e representantes dos povos indígenas.
A programação cultural está reunida em três espaços distintos: o Café Literário, a Arena Jovem e o Espaço Infantil, cada um oferecendo uma experiência diferente para o público.
Entre os convidados estão autores internacionais, como Abdi Nazemian e Scholastique Mukasonga; alguns dos principais expoentes da literatura brasileira contemporânea, como Itamar Vieira Jr, Pedro Rhuas, Paula Pimenta, Socorro Acioli e Thalita Rebouças; além de celebridades como Daniela Mercury, Bruna Lombardi e Zélia Duncan.
A Bienal também contará com mais de 200 marcas expositoras confirmadas. A expectativa da organização do evento é de que neste ano, a presença do público deve superar a edição anterior, quando o evento alcançou a marca de 90 mil visitantes, sendo 20 mil em um único dia.
Venda de ingressos ao público geral
Desde o dia 26 de março, os ingressos para a Bienal do Livro Bahia 2024 já podem ser adquiridos por meio do site oficial do evento: www.bienaldolivrobahia.com.br. A entrada inteira custa R$30, enquanto a meia entrada tem o valor de R$15. Durante os dias do evento, de 26 de abril e 1º de maio, haverá também bilheteria física no próprio Centro de Convenções Salvador.
(Publicado por Marcos Guedes)
Este conteúdo foi originalmente publicado em Bienal do Livro Bahia 2024: Celebrando a Diversidade Literária em Salvador no site CNN Brasil.
