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Deputado federal diz ser alvo de disparos em São João de Meriti (RJ)

Em meio a uma troca de tiros, parlamentar Carlos Roberto Rodrigues, o Bebeto (PP) disse que dois homens em uma moto atiraram contra ele nesta quarta, numa rua em Vilar dos Teles. O parlamentar não foi ferido. O deputado federal Carlos Roberto Rodrigues, o Bebeto (PP) ficou em meio à uma troca de tiros, nesta quarta-feira (1), em São João de Meriti, na Baixada Fluminense. De acordo com o parlamentar, ele sofreu uma tentativa de homicídio.
Segundo Bebeto, dois homens em uma moto atiraram contra ele numa rua, em Vilar dos Telles. Dois amigos acompanhavam o deputado federal.
Um deles, policial e armado, trocou tiros com os criminosos. Ninguém se feriu.
“Parou um ônibus em frente, um micro-ônibus dos funcionários do serviço público da prefeitura, eu peguei uma coca-cola e um guaraná e fui levar no ônibus. Quando eu atravessei a rua após entregar o refrigerante, a moto passou. Eu percebi que eles estavam armados. Eu gritei se liga, se liga e eles vieram na minha direção. Aí meu colega, que é policial, saiu dando (disparos), e eles meteram a mão também dando”, explicou o deputado.
Temendo pela própria vida, Bebeto conta ainda que os homens atiraram depois de reconhecê-lo e que não parecia tentativa de assalto:
“Eu sou hiper conhecido, não tem condição de não me reconhecer ali. A não ser que não seja dali. Eu tenho 6 mandatos de vereador nesse bairro”
Segundo o deputado, o atentado foi a pouco mais de 300 metros da sua casa. O local é conhecido como Praça da Bandeira, em Vila dos Telles. O primeiro tiro disparado deixou uma marca no muro de uma casa. Em seguida, os homens na moto fugiram por uma rua que dá acesso a uma comunidade. De acordo com Bebeto, a pacificação dessa área pode ser a motivação para o crime.
O deputado contou que os tiroteios entre facções rivais nas comunidades Trio de Ouro e Predinho são constantes. O parlamentar exibiu um áudio com sons de tiros no local durante a madrugada.
De acordo com o parlamentar, a comunidade foi pacificada há dois meses. Para ele, isso pode ter gerado descontentamento entre os traficantes da região.
“Coincidente ou não, nós pacificamos, nós fomos no governador para pedir para acabar com essa guerra que tem aqui. Eu não durmo com dois comandos brigando”, contou.
Após os disparos, viaturas da Polícia Militar e um Caveirão (veículo blindado) entraram nas comunidades.
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