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Pesquisa CNT: avaliação positiva do governo Lula cai e chega a 37,4%

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgou pesquisa sobre o desempenho do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Segundo os número, o petista teve 37,4% de avaliação positiva (ótima ou boa) e 30% de avaliação negativa. É o pior indicador no terceiro mandato dele.

Em relação ao levantamento feito pela CNT em janeiro deste ano, Lula caiu seis pontos percentuais. À época tinha 43% de avaliações positivas e 28% de negativas.


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As decisões do chefe do Executivo são boas e ruins na mesma medida segundo 39,9% dos entrevistados – este número era de 36% no levantamento de janeiro. Mas entre aqueles que acreditam que as decisões são boas em sua maioria, o índice caiu de 37% para 29,5%, enquanto o número dos que apontam decisões ruins subiu de 25% para 27,9%.

A comparação com o governo de Jair Bolsonaro (PL) também mostra uma piora desde janeiro. Naquele mês, 48% apontavam que o governo de Lula era melhor que a gestão anterior; agora, este número chegou a 43%. Por outro lado, 29% achavam a gestão do petista pior no primeiro mês do ano; em maio, o índice subiu para 32%.

Pesquisa CNT mostra comparação entre Lula e Bolsonaro
Pesquisa CNT mostra comparação entre Lula e Bolsonaro

A Pesquisa CNT de Opinião foi realizada de forma presencial entre os dias 1° a 5 de maio. A associação entrevistou 2.002 pessoas. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.

Outros pontos da Pesquisa CNT

  • Segurança pública

Quando perguntados sobre a segurança, 40% dos entrevistados acreditam que a maior causa de violência no Brasil esteja relacionada ao tráfico e uso de drogas, e logo em seguida, com 37,2% esteja ligado a corrupção.

Segundo o CNT, 77,4% afirmam que as saidinhas devem ser proibidas. Contra 19,8% dos que dizem que devem ser mantidas, pois incentiva o detento ao bom comportamento. O projeto de lei que restringe a saidinha temporária dos detentos em datas comemorativas foi aprovado pela Câmara dos Deputados em março deste ano.

  • Eleições municipais

Para as eleições municipais, que acontecem em outubro deste ano, 31,3% irão votar em apoiadores ou apoiados por Lula, 19,7% em apoiadores ou apoiados por Bolsonaro. Enquanto para 28,4% não se importam por quem o candidato é apoiado.

Porém, 53,7% ainda não sabem quem são os candidatos ou estão indecisos.

  • Economia

Para 40,5% foi necessário reduzir o consumo de bens e produtos em relação a 2023. Os brasileiros sentiram no bolso o aumento dos alimentos, conta de água e energia.

  • Redes sociais

Entre um dos principais assuntos está o acesso às redes sociais, 74,4% dos entrevistados acreditam que deveria ter alguma regra para impedir postagens com fake news e ofensas.

  • Dengue

Apesar do alerta de epidemia de dengue em diversos estados brasileiros, mais de 70% responderam que ninguém do domicílio contraiu dengue nos últimos 6 meses. Além disso, os entrevistados consideram que o maior responsável pelos casos da dengue seja a população.

Segundo o levantamento, 63,9% estão esperam se vacinar contra a dengue assim que a dose estiver disponível na rede pública. Mas, avaliam que o combate contra o mosquito da dengue realizado pelo Ministério da Saúde foi insuficiente.

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