A Defesa Civil está em Arroio do Meio/RS desde terça-feira (14) para atender as necessidades do município atingido pelas cheias que devastaram o Rio Grande do Sul. A cidade foi adotada por Chapecó e fica 360 km de distância.
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A Defesa Civil está em Arroio do Meio/RS desde terça-feira (14) para atender as necessidades do município atingido pelas cheias que devastaram o Rio Grande do Sul. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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A cidade foi adotada por Chapecó e fica 360 km de distância. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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O município adotou a cidade após a devastação climática. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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Alguns bairros ficaram completamente destruídos. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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O município adotada por Chapecó conta com voluntários e máquinas. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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A Defesa Civil de Chapecó já atua no município para auxíliar as vítimas. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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A Prefeitura de Chapecó reabriu o recebimento dos donativos no Centro de Eventos, das 8h às 11h30 e das 13h às 18h. Outro ponto de recebimento é a superintendência da Efapi, das 7h30 às 11h30 e das 13h às 17h. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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Casas ficaram completamente devastadas e famílias perderam tudo. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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O cenário é de devastação. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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A prioridade é material de higiene e limpeza, além de alimentação. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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Não é necessário mandar roupas, pois já tem bastante, segundo os responsáveis pelos donativos. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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O município gaúcho de Arroio do Meio fica no interior do Rio Grande do Sul, no Vale do Rio Taquari. Distante 126 km da capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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A cidade faz divisa com Capitão, Colinas, Estrela, Lajeado, Marques de Souza, Roca Sales, Travesseiro e Encantado. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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Chapecó vai com caminhões de donativos e mais equipes de operadores de máquinas e voluntários da Administração Municipal, além dos voluntários cadastrados pelas entidades e clubes de serviço. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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Arroio do Meio tem 22 mil habitantes e 1,4 mil pessoas tiveram que sair de casa após a cheia do rio Taquari. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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A expectativa é de enviar para Arroio do Meio cerca de 30 veículos, destes, dez caminhões-caçamba, quatro caminhões-pipa, quatro retroescavadeiras, duas escavadeiras hidráulicas e duas patrolas. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
Conforme o coordenador municipal da Defesa Civil, Valter Luciano Hüning, há uma dificuldade de acesso, por isso está sendo mapeada qual a melhor alternativa para o comboio.
Hüning também conversou com integrantes da Defesa Civil Nacional e do Rio Grande do Sul, além do prefeito Danilo José Bruxel, que agradeceu o apoio que Chapecó oferece agora.
A expectativa é de enviar para Arroio do Meio cerca de 30 veículos, destes, dez caminhões-caçamba, quatro caminhões-pipa, quatro retroescavadeiras, duas escavadeiras hidráulicas e duas patrolas.
Além disso, vão caminhões com donativos e mais equipes de operadores de máquinas e voluntários da Administração Municipal, além dos voluntários cadastrados pelas entidades e clubes de serviço.
Conheça o município de Arroio do Meio:
Arroio do Meio tem 22 mil habitantes e 1,4 mil pessoas tiveram que sair de casa após a cheia do rio Taquari. A cidade faz divisa com Capitão, Colinas, Estrela, Lajeado, Marques de Souza, Roca Sales, Travesseiro e Encantado.
O município gaúcho de Arroio do Meio fica no interior do Rio Grande do Sul, no Vale do Rio Taquari. Distante 126 km da capital do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Cleberson Weiss Gerhardt, de 40 anos, é um dos moradores desabrigados. Ele trabalha como terceirizado da Corsan, empresa que atua no fornecimento de água para a maioria dos municípios gaúchos.
Na cheia de setembro de 2023, ele chegou a atuar no resgate de mais de 68 pessoas. Desta vez, teve que priorizar a família. “Aqui subiu 4 metros e da minha casa só sobrou a escada e a laje”.
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Cleberson Weiss Gerhardt, de 40 anos, é um dos moradores desabrigados. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
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Na cheia de setembro de 2023, ele chegou a atuar no resgate de mais de 68 pessoas. Desta vez, teve que priorizar a família. “Aqui subiu 4 metros e da minha casa só sobrou a escada e a laje”. – Daniel Braga/PMC/Reprodução/ND
“Não consegui auxiliar os demais, pois tinha que salvar minha família, a esposa, três filhos e minha mãe, que levei para Montenegro. Sou novo e tentamos reconstruir com as próprias pernas. Mas não será fácil. Se tivermos uma ajuda é bem-vinda, pois aqui tá feio”, disse Cleberson.
Como ajudar o Rio Grande do Sul?
A Prefeitura de Chapecó reabriu o recebimento dos donativos no Centro de Eventos, das 8h às 11h30 e das 13h às 18h. Outro ponto de recebimento é a superintendência da Efapi, das 7h30 às 11h30 e das 13h às 17h.
Não é necessário mandar roupas, pois já tem bastante, segundo os responsáveis pelos donativos. A prioridade é material de higiene e limpeza, além de alimentação.
A Defesa Civil do Rio Grande do Sul publicou uma relação com as possibilidades de como ajudar a população atingida.
