• New Page 1

    RSSFacebookYouTubeInstagramTwitterYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTubeYouTube  

    Social - Repositório

A invisibilidade dos atingidos de Mariana em meio ao impasse do acordo de reparação


No podcast Gerais no g1, o antropólogo Marcos Zucareli diz que as pessoas que perderam casas e o trabalho com a lama da tragédia estão à margem das negociações entre mineradoras e poder público. Dezenove pessoas mortas. Vilarejos sob a lama de rejeitos. Um rio ferido. Uma das maiores catástrofes ambientais do país ainda não terminou.
Um acordo de reparação dos danos causados pelo rompimento da Barragem de Fundão, em Mariana, ainda está longe de ser concluído. A tragédia aconteceu em novembro de 2015.
No início deste mês de maio, a União e o governo do Espírito Santo rejeitaram a proposta de R$ 127 bilhões das mineradoras Vale, BHP Biliton e Samarco. Deste valor, R$ 37 bilhões já foram investidos.
Mas e os atingidos pela tragédia? Que papel eles exercem nestas discussões para que um acordo, nos moldes de Brumadinho, seja feito?
No episódio desta sexta-feira (17) do podcast Gerais no g1, o doutor em antropologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisador do Grupo de Estudos em Temáticas Ambientais (Gesta), da universidade, Marcos Zucarelli, alerta para a marginalidade destas pessoas nas discussões sobre a reparação.
Você pode ouvir o Gerais no g1, no GloboPlay, no Spotify, no Google Podcasts, no Apple Podcasts, no Deezer, na Amazon Music, no iHeart ou na sua plataforma de áudio preferida.
A Fundação Renova, criada pelas mineradoras para reparar os danos causados pela tragédia, disse que já gastou mais de R$ 35 bilhões com a reparação e que a maior parte desse dinheiro foi investido nas pessoas e nas comunidades atingidas.
🎧 Assine e siga o podcast, para ser avisado sempre que tiver novo episódio
Vista aérea da barragem de Fundão, da Samarco, em Mariana
Reprodução/GloboNews
LEIA TAMBÉM
Mariana: União e ES rejeitam proposta de mineradoras para novo acordo de reparação
Impasse sobre valor provoca suspensão de negociação do novo acordo de Mariana, diz MPF
Sem condenação dos responsáveis, tragédia em Mariana completa 8 anos e famílias esperam reparação: ‘Será que vou estar vivo para ver?’
Adicionar aos favoritos o Link permanente.

Os comentários estão desativados.