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Vigilância Epidemiológica instala 150 armadilhas para coleta de ovos do mosquito transmissor da dengue, em Presidente Prudente

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Recipientes serão colocados em residências de locais estratégicos até esta quarta-feira (23). VEM instala 150 armadilhas para coleta de ovos do mosquito da dengue, em Presidente Prudente (SP)
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A Vigilância Epidemiológica Municipal (VEM), em parceria com o Grupo de Vigilância Epidemiológica do Estado de São Paulo (GVE), iniciou, nesta segunda-feira (19), mais uma etapa da implementação do Método Wolbachia, que consiste na instalação de 150 ovitrampas, desenvolvidas para coletar ovos do mosquito Aedes aegypti, em Presidente Prudente (SP).
As ovitrampas são armadilhas compostas de um vaso de planta preto, no qual é adicionado água, uma palheta de madeira e uma substância atrativa para o mosquito à base de levedo de cerveja em concentração de 0,04%.
De acordo com a supervisora da VEM, Elaine Bertacco, que acompanha a ação, as 150 armadilhas serão distribuídas nas residências até esta quarta-feira (21). Os recipientes permanecerão nas residências durante uma semana.
A instalação acontece pelos agentes de endemias em locais estratégicos, a uma altura de aproximadamente 80 centímetros, ao abrigo da chuva e da luz do sol, fora do alcance de crianças e animais domésticos.
A armadilha não deve ser movimentada até o retorno da equipe, que recolherá as ovitrampas nos dias 26, 27 e 28 de fevereiro.
“O trabalho está sendo realizado em conjunto, VEM e GVE, pois o morador precisa ser cadastrado, aceitar receber a ovitrampa no interior de sua casa e zelar para que o recipiente não seja danificado, como mexido pelas crianças e animais de estimação, por exemplo”, explicou a supervisora da VEM.
VEM instala 150 armadilhas para coleta de ovos do mosquito da dengue, em Presidente Prudente (SP)
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Elaine ainda explicou que as 150 residências foram previamente selecionadas por sorteio e contemplam diferentes bairros da cidade, com 500 metros de distância uma da outra.
Segundo a supervisora da VEM, as palhetas de madeira serão enviadas a um laboratório de Presidente Prudente, onde permanecerão de dois a três dias até secarem, sendo um processo necessário para a retirada e contagem dos ovos.
A meta é coletar 10 mil ovos do mosquito Aedes aegypti, que serão destinados ao laboratório da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro (RJ), onde serão eclodidos para que seja realizado o estudo e, posteriormente, inserida a bactéria Wolbachia, que impede que os vírus da dengue, do zika e da febre chikungunya se desenvolvam no mosquito, reduzindo assim a transmissão de arboviroses.
Elaine ressaltou que a ovitrampa é mais um indicador e pode colaborar nas indicações de prioridades para ações de controle, permitindo maior agilidade e precisão.
“Aqui, em Presidente Prudente, nós realizamos periodicamente o Índice Breteau, que é um indicador larvário. Por ele, sabemos os tipos de recipientes mais encontrados, qual a área que deu o maior índice de infestação. Já a ovitrampa possui outra metodologia, pela contagem de ovos. Uma ferramenta a mais para trabalharmos e combater o vetor”, concluiu.
VEM instala 150 armadilhas para coleta de ovos do mosquito da dengue, em Presidente Prudente (SP)
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