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CGU encontra irregularidades e superfaturamento em ONG de Léo Moura

ONG de Léo Moura tem irregularidadesFoto: Arquivo Pessoal / @leomoura23

Léo Moura voltou a aparecer nos noticiários, mas não pelo futebol. Um relatório da auditoria da Controladoria-Geral da União (CGU), publicada na segunda-feira (27), identificou uma série de irregularidades na estrutura do Instituto Léo Moura Sports (ILM), classificado como uma organização não governamental (ONG). Assim, dentro dessas anomalias, estão materiais esportivos superfaturados, como caneleiras, chuteiras e saco porta bolas, além de contêineres corroídos e empresas de serviços fantasmas.

 

“O sobrepreço apurado decorreu da contratação dos itens com preços acima dos praticados pela Administração Pública e pelo mercado de varejo, resultante de indicativo de manipulações/falsificações nos orçamentos dos fornecedores pelo convenente (ILM) e em falhas e omissões pelo Órgão concedente (MC) na aprovação dos orçamentos propostos e na formalização dos preços contratados pelos termos de fomento”, diz parte do trecho do relatório.

Segundo o site “G1”, o ex-jogador recebeu, entre 2020 e 2022, cerca de R$ 45 milhões de repasses da então Secretaria Especial do Esporte. A ONG de Léo Moura tem como padrão repassar as verbas para instituições do Rio de Janeiro, Amapá, Pará e Acre, através do projeto “Passaporte para a Vitória”.

Segundo o relatório da auditoria, houve superfaturamento em R$ 778,9 mil na compra de materiais, locações e serviços. Além disso, R$ 1,91 milhão na falta de comprovação de total dos itens e das prestações de serviços.

“Houve fragilidade na atuação do Ministério da Cidadania (MC) na celebração e acompanhamento das parcerias firmadas mediante os termos de fomento firmados”, constatou a Controladoria-Geral da União (CGU).

Outras irregularidades

A auditoria também identificou, na análise dos contratos, que empresas participantes das disputas não existiam ou não estavam no local citado no documento.

Irmã de Léo Moura está presa

Recentemente, a irmã de Léo Moura, Lívia Moura, foi presa por estelionato, durante o carnaval no Rio de Janeiro. Ela foi acusada de vender ingressos falsos para camarotes da Sapucaí. Aliás, no momento de sua prisão, Lívia estava com várias pulseiras de camarotes. Em resumo, cerca de 20 pessoas denunciaram o golpe.

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