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Veja os bastidores da estreia dos novos cenários do Jornal da Globo, do Hora Um e do Jornal Hoje

Um megapainel curvo, de led, estampa o que foi notícia em mais de 2,3 milhões pontinhos de luz. E quando a camada de pixels se apaga, a janela se abre para a redação. Veja os bastidores da estreia dos novos cenários do Jornal da Globo, do Hora Um e do Jornal Hoje
Os telejornais da Rede Globo que são apresentados em São Paulo inauguraram cenários novos, e o Jornal Nacional acompanhou.
O lançamento partiu da sala de controle: no ar, a primeira edição de um projeto de fazer história. Meia-noite e um minuto: a jornalista Renata Lo Prete apresentou a casa nova ao público do Jornal da Globo.
“Com os recursos do nosso novo cenário e a participação de quatro repórteres que cobriram a história, vamos reconstituir o sequestro do ônibus”, disse Renata Lo Prete.
Um estúdio que, quando o dia amanheceu, já estava repaginado para o Hora Um, apresentado por Roberto Kovalick.
“Bem-vindo a nossa nova casa. Agora, são 4h em ponto pelo horário de Brasília”.
Depois foi a vez de Cesar Tralli comandar a estreia do Jornal Hoje.
“Chegou aqui o nosso grande dia de mostrar para você o novo estúdio do Jornal Hoje”.
Os três jornais dividem um cenário pensado e construído durante meses por centenas de mãos e cabeças. No fundo, uma janela gigante para o mundo: 15 m de largura; 2,7 m de altura. O megapainel curvo, de led, estampa o que foi notícia em mais de 2,3 milhões pontinhos de luz. E quando a camada de pixels se apaga, a janela se abre para a redação.
O gerente de Design de Jornalismo e Esporte da Globo, Rodolpho Xavier, explica que desde o início a ideia era mostrar as equipes dos jornais trabalhando.
“Essa é uma das novidades nessa tela. E a transparência que ela proporciona deixa ainda assim, mesmo com todos esses grafismos, ela ainda traz para a gente a possibilidade de a gente enxergar a redação, que é uma coisa que traz um calor, traz uma credibilidade importante”, afirma.
A tela é gigante, mas não é o limite. Elementos virtuais podem aparecer em qualquer lugar para ajudar a contar uma história. E o que a gente vê no estúdio é diferente do que se assiste em casa.
“Ao meu lado, não tem nada. Mas na sua TV pode aparecer um carro elétrico. E se a reportagem for sobre baterias de lítio, dá até para fazer um destaque. Tudo isso em 3D. O nome dessa tecnologia é realidade aumentada. Outro recurso é o da janela virtual. Para quem está em casa, essa imagem aqui na tela está sempre em movimento graças a um efeito de câmera. Criando uma sensação de extensão do cenário”, conta a repórter Janaina Lepri.
Os dois recursos foram usados na estreia do Jornal da Globo.
Telejornais da Rede Globo apresentados em São Paulo ganham cenários novos
As câmeras também usam inteligência artificial para reconhecer o ambiente e os apresentadores. Com o tempo, serão treinadas para identificar comandos dados por eles. O público vai conhecer as ferramentas tecnológicas aos poucos, como explica o diretor do Departamento de Pós-produção e Design da Globo, Fernando Alonso.
“A gente vai incorporando isso na medida que é necessário, sendo que o nosso maior objetivo é que a informação seja protagonista e não que todo esse aparato tecnológico. Esse aparato tecnológico vem para contribuir com a história e não para parecer mais do que a história. A gente coloca ali apresentador no centro da informação e traz uma série de elementos de tecnologia e design em prol da narrativa, em prol da contextualização que a gente quer levar”, explica Fernando Alonso.
“Vai ter inúmeras possibilidades de trazer informação, de trazer serviço de uma maneira mais aprofundada e também de uma maneira mais atraente, mais empolgante”, conta Roberto Kovalick.
“Telão é tudo de bom, porque é um recurso que ele é praticamente infinito. Ele é funcional, ele é interativo e ele é imersivo. Ele vai permitir a quem nos assiste estar muito mais próximo do estúdio onde a gente está e da informação, que é o mais importante”, afirma Renata Lo Prete.
“A inovação tecnológica está vindo para a gente conseguir favorecer o conteúdo. O nosso conteúdo é o nosso principal tesouro. Enfim, é a nossa ferramenta de comunicação com o público”, diz Cesar Tralli.
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