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SZA entrega no Lolla performance digna de quem é uma das maiores popstars em atividade

Cantora americana dona do hit ‘Kill Bill’ foi a principal atração deste domingo (24) de festival, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. SZA canta ‘Kill Bill’ no Lolla 2024
Quem estranhou a presença de Solána Imani Rowe no topo do cartaz do Lollapalooza deve ter se arrependido dos questionamentos sobre a capacidade dela de ser headliner desta edição. A cantora americana de 34 anos foi a principal atração deste domingo (24) de festival, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo.
Vencedora de três prêmios no Grammy 2024, SZA entregou uma apresentação digna de uma das melhores popstars em atividade. Acaba sendo apenas um detalhe o fato de ela ainda ser um tanto desconhecida fora da bolha dos que amam rankings como o hot 100 da “Billboard”, no qual ela chegou ao topo com “Kill Bill”, canção em que mata a pau matando o ex.
FOTOS: veja imagens do 3º e último dia de festival
Com a voz potente que se espera de uma diva, a performance é teatral e grandiosa, mas cheia de canções super pessoais. Hoje, ela é uma das principais artistas a reinventar o R&B dos anos 90. Surgido em igrejas e comunidades negras americanas na década de 1940, o ritmo & blues foi responsável por ser base de outros estilos como soul e rock.
Mas não é só esse o R&B que domina o som da cantora. O setlist tem espaço para baladas sofridas como “Nobody gets me”, para o peso pop punk de “F2F” e para o hip hop de “All the stars”, parceria com Kendrick Lamar. Para dar tempo de cantar tantas músicas, ela fala só o básico. Grita “Brasil!”, agradece, despede-se e olhe lá.
Além de alguns sons pré-gravados, o set é encorpado por uma banda completa, com metade dos músicos em cada lado do palco. Mas um show pop também precisa de imagens, é claro.
SZA entra em cena de shorts jeans e vestindo uma justíssima regata verde com uma pequena bandeira brasileira e a palavra “Brazil”. Ela se movimenta em sincronia hipnotizante com seu sexteto de dançarinas. Várias vezes, ela larga o microfone e dança de forma sensual e frenética. Relembra os tempos em que trabalhou em bares de striptease.
Como é normal em shows de festival, o que se vê é uma versão reduzida da estrutura da turnê. Ela permanece o tempo todo com a mesma roupa, sem as três trocas de figurino da tour. O telão tem temas náuticos e tons de azul, só que SZA não aparece suspensa em uma espécie de bote salva-vidas e tampouco ressurge submersa debaixo da água.
A temática marinha vem tímida, mas tem a ver com seu álbum “SOS”, lançado no fim de 2022. Ela é uma náufraga pedindo socorro, ilhada em si mesma, sem companhia, navegando de “situationship” em “situationship”, como se nomeia as relações inomináveis de quem não acredita em monogamia.
Foi esse o disco que a alçou para o primeira time das divas, com músicas em que trata seus fãs como se fossem amigos e amigas dela. Ela só quer falar da própria vida sem pudor e sem noção. A plateia do Lolla provou que muita gente está disposta a ouvir.
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