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Servidores do Samu entram no 2º dia de paralisação de advertência em São Luís


A categoria reivindica melhorias nas condições de salários e de trabalho. De acordo com os servidores, a previsão é que a paralisação continue até este sábado (30). Paralisação acontece na sede do Samu, que fica situada no bairro Filipinho, em São Luís
Reprodução/TV Mirante
Os servidores do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) entraram nesta sexta-feira (29) no segundo dia de paralisação de advertência em São Luís. A paralisação acontece na sede do Samu, que fica situada no bairro Filipinho, na capital.
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Segundo os servidores, na tarde dessa quinta-feira (28) a categoria conversou com um representante da Secretaria Municipal de Saúde (Semus). Durante a reunião, o representante ouviu as reivindicações dos servidores, mas como não houve uma resposta por parte do órgão, os servidores decidiram continuar a paralisação nesta sexta. A categoria reivindica melhorias nas condições de salários e de trabalho.
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Essa é a segunda paralisação de advertência feita pela categoria em sete meses. Por conta do movimento, as ambulâncias do Samu não estão circulando em São Luís. De acordo com os servidores, a previsão é que a paralisação continue até este sábado (30).
Reivindicações
Das 13 ambulâncias do Samu, quatro estão quebradas em São Luís (MA)
Juvêncio Martins/TV Mirante
Os funcionários cobram aumento de 30% na gratificação de motorista, mudança da nomenclatura dos condutores, além da implementação de uma nova frota de ambulâncias.
Torquato Martins, que faz parte da Associação dos Servidores Municipais do Samu, diz que a categoria também reivindica melhorias no prédio onde funciona o Samu. Ele alega que o tamanho no espaço não comporta a quantidade de funcionários.
Sobre a situação, a Secretaria de Saúde do Estado (SES) atribuiu ao Município a responsabilidade pela renovação da frota. A SES alegou que o Estado realiza apenas um repasse de 25% para o custeio de serviços e que o repasse do estado para os municípios está regular. A SES admitiu que há parcelas em aberto relativas ao ano de 2023, mas que há um planejamento para regularizar o repasse.
A Secretaria Municipal de Saúde (Semus) rebateu as denúncias e afirmou que não procede a falta de materiais para atendimento. A Semus acrescentou que a renovação da frota é de responsabilidade do Ministério da Saúde e confirmou que há vários anos a frota não é renovada. A Semus disse ainda que o pagamento de salários está em dia e que o pedido de reajuste está em análise. Já o Ministério da Saúde não se manifestou.
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