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Polícia indicia filho por feminicídio após morte de mulher socorrida com fratura exposta e afundamento de crânio


Rapaz havia contado à polícia que a mulher se jogou do veículo em movimento, quando seguiam de Três Lagoas (MS) para Andradina (SP). Filho levou a vítima até a casa da avó materna e só depois que pediu socorro. Ele foi preso por embriaguez ao volante e omissão de socorro. Simone do Nascimento (à esquerda) e o filho Matheus Nascimento (á direita); mulher foi morta em Andradina
Reprodução/Facebook
A Polícia Civil indiciou nesta terça-feira (16) por feminicídio o filho suspeito de matar a mulher encontrada com fratura exposta na perna esquerda, afundamento de crânio e escoriações no corpo em Andradina, interior de São Paulo. O crime ocorreu no dia 7 de abril.
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Na ocasião do crime, a psicóloga Simone do Nascimento, de 46 anos, foi morta pelo filho, Matheus Nascimento, de 24. À Polícia Militar, ele relatou que eles estavam embriagados e retornavam de um rancho em Três Lagoas para Andradina, quando a mulher se jogou do veículo.
Contudo, segundo a delegada responsável pela investigação, Letícia Mobis, a investigação apontou que Matheus estava embriagado, brigou com a mãe porque ela queria dirigir o carro na volta do rancho e a matou. Ele nega o assassinato à polícia.
Ainda conforme a delegada, os ferimentos no corpo da vítima são incompatíveis para a hispótese de suicídio. Ela informou que os médicos legistas do Instituto Médico Legal (IML) apontaram que Simone teve traumatismo craniano, bem como as contusões mostram que a mulher foi arrastada no asfalto. Contudo, não soube informar se Matheus usou instrumentos para matar a mãe.
“Nós localizamos testemunhas na rodovia que liga a área rural onde eles estavam até a zona urbana de Três Lagoas. A vítima pediu ajuda a uma delas e disse que estava sendo agredida pelo filho. A testemunha viu o filho pegando a vítima pelo braço, pela nuca colocando ela novamente dentro do carro”, revelou a delegada.
No dia do crime, Matheus foi preso por embriaguez ao volante, possível omissão de socorro, já que ele demorou quatro horas para acionar o socorro, e morte suspeita.
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