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Laudo diz que não é possível dizer se idoso morreu antes ou depois de chegar ao banco


Documento afirma que ainda depende de exames complementares para determinar se houve algum tipo de intoxicação. Mulher insiste em falar com o tio, que estava morto, ao ser questionada por funcionárias de banco
JN
O laudo do IML disse que ainda não é possível indicar se Paulo Roberto Braga, o idoso que foi levado morto para o atendimento de um agência bancária na Zona Oeste do Rio na terça-feira (16), faleceu no trajeto ou interior do estabelecimento, ou se foi levado já morto para agência bancária.
O laudo também indica que a morte do idoso foi por broncoaspiração de conteúdo estomacal e falência cardíaca.
Segundo o delegado Fábio Luis, titular da 34ª DP, livores cadavéricos indicam que Paulo não teria morrido sentado. Livores são acúmulos de sangue decorrentes da interrupção da circulação que, no caso dele, se acumularam na nuca, indicando que ele deve ter ido a óbito deitado.
Se Paulo tivesse morrido no banco, haveria livores nas pernas, já que ele estava na cadeira de rodas. Mas a perícia inicial não encontrou manchas nos membros inferiores.
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