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Caso Carol Seidler: o que se sabe sobre o crime que chocou SC há quase 10 anos

A morte cruel da menina Carol Seidler Calegari, de sete anos, em dezembro de 2014, no município de Tubarão, chocou Santa Catarina. A principal suspeita do crime, a mãe da criança, Silvana Seidler, está desaparecida desde então. Atualmente, a acusada figura na lista de procurados da Interpol (Organização Internacional de Polícia Criminal).

Silvana Seidler procurada pela Interpol

Acusada de matar a própria filha, Silvana Seidler está na lista de procurados da Interpol – Foto: Reprodução/Internet/ND

Em 22 de dezembro de 2014, Silvana Seidler procurou a Polícia Civil para informar sobre o suposto desaparecimento da filha Carol. No entanto, o comportamento da mãe da menina, naquela data, levantou suspeita dos parentes mais próximos, como o pai da criança, Gilson Botega Calegari. O casal estava separado há alguns meses.

Conforme as investigações, ainda naquele dia, os policiais e a família começaram a suspeitar de Silvana. Imagens da câmera de segurança da antiga sede da Dpcami (Delegacia de Proteção à Criança, Adolescente, Mulher e Idoso) de Tubarão flagraram o momento em que Silvana tenta deixar o local de carro, mas é impedida por familiares.

Vídeo mostra última vez que Silvana foi vista após a morte de Carol Seidler


Silvana Seidler é vista deixando a delegacia para não ser mais encontrada – Vídeo: Divulgação/ND

Após a intervenção do irmão, Silvana retorna para a sede da Dpcami e, minutos depois, deixa o local a pé, sem levar nenhum pertence. Essa foi a última imagem registrada da acusada. Até então, ela nunca mais foi vista. Nesse momento, o corpo da pequena Carol Seidler ainda não havia sido encontrado pela polícia.

Mais tarde, naquela noite, após buscas na casa de Silvana, o corpo da pequena Carol foi localizado em um quarto, apontado como da empregada, nos fundos da residência. A criança estava dentro de uma caixa de brinquedos, com sinais de esganadura. Um bilhete escrito “esse é o teu presente de Natal” também foi encontrado no local.

A reportagem do ND Mais tentou contato com o delegado responsável pela investigação do caso, Rubem Teston, mas não obteve retorno até o fechamento desta matéria.

Em 2021, em entrevista à repórter Manu Veiga, da NDTV Criciúma, a avó paterna de Carol Seidler, Neide Botega Calegari, afirmou que o quarto em que a menina foi localizada estava trancado. “Aquele corpinho que eu peguei tanto, beijei tanto, dancei tanto no colo para fazer dormir, estava lá dentro”, disse com a voz embargada.

Reveja a reportagem:

Procurada pela Interpol

Silvana Seidler tem, atualmente, 57 anos, mede cerca de 1,65, além de ter os olhos na cor marrom. Natural de Capão da Canoa, no Rio Grande do Sul, ela morava em Tubarão, no Sul de Santa Catarina. A mulher é procurada por homicídio agravado e ocultação de cadáver.

Silvana Seidler, que atualmente tem 57 anos, está na lista de procurados da Interpol – Foto: Interpol/Reprodução

Caso vai virar livro

O caso da Carol Seidler vai virar um livro, que será lançado pela editora I Livro You de Tubarão. A jornalista Silvana Mendes Lucas, que à época do crime era repórter em um jornal local e acompanhou de perto os desdobramentos, é a autora da obra que deve conter fatos intrigantes sobre a história.

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