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Suspeito de corrupção, ex-secretário de Saúde Edmar Santos é absolvido pelo CFM e volta a ter registro de médico


O médico anestesista responde a processos por suspeitas de desvio de dinheiro público em contratos firmados durante a pandemia do coronavírus. Secretário de Saúde do Rio de Janeiro, Edmar Santos, durante entrevista coletiva na tarde desta sexta-feira (28)
Reprodução
O Conselho Federal de Medicina (CFM) absolveu nesta quinta-feira (18) o ex-secretário estadual de Saúde, Edmar Santos, no governo de Wilson Witzel, das acusações que o levaram a ter o seu registro de médico cassado.
No ano passado, o Conselho Regional de Medicina (Cremerj) tinha cancelado o título de Edmar, que chegou a ser preso e responde a processos por suspeitas de desvio de dinheiro público em contratos firmados durante a pandemia do coronavírus.
A absolvição do médico foi definida por 22 votos a 1. A tese defensiva consistia na fragilidade das provas para condenar o médico a um processo gravoso. A sustentação no plenário foi feita pelo advogado Marcelo Queiroz.
Após deixar a secretária, Edmar Santos procurou a Procuradoria Geral da República (PGR) e contou o que sabia sobre as fraudes durante a pandemia, firmando um acordo de delação. Outros funcionários estaduais do governo Wilson Witzel foram investigados e a atitude e também influenciou no impeachment do ex-governador, em 2021.
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