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PM que morreu e teve corpo devorado por cães morava em fazenda a 30 km da cidade, de difícil acesso e sem sinal telefônico, diz polícia


Ossada foi encontrada por amigos que sentiram a falta do policial em missas. Delegado investiga causa da morte. Ossada de Clédio estava caída na área externa da casa ao lado de uma mesa
Divulgação/Polícia Civil
O policial militar que morreu e teve o corpo devorado pelos próprios cachorros morava sozinho em uma fazenda a 30 km de Pirenópolis, no Entorno do Distrito Federal (DF). Segundo o delegado Tibério Martins, a propriedade era de difícil acesso e não tinha sinal telefônico.
Clédio Vilela Cardoso tinha 53 anos e, segundo o delegado, estava na reserva da Polícia Militar (PM). Após ouvir mais testemunhas, a polícia descobriu que ele foi visto vivo pela última vez no dia 10 de abril por um rapaz que entregou areia na fazenda. A ossada dele foi encontrada no domingo (21) .
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Ao g1, o delegado disse que o policial foi morar na fazenda após perder o filho em 2019 e passar pelo luto. Amigos ainda contaram à polícia que ele não estava bem da saúde mental. Martins afirma que Clédio morava isolado, pois a propriedade ficava distante da cidade e sem sinal telefônico.
“Na fazenda só tinha a casa dele, ele morava isolado e bem distante de outras pessoas”, afirmou.
Martins conta que os familiares verificaram que a última vez que o policial militar entrou no WhatsApp foi na noite do dia 10 de abril. “Provavelmente ele tinha Wi-fi e visualizou o celular por volta das 19h”, detalha. O delegado acredita que Clédio morreu nesta noite, pois as luzes da casa estavam acesas.
Devido nenhum item da casa ter sumido, o delegado acredita que Clédio teve um mal súbito e morreu. “Vamos investigar para descartar a participação de um terceiro na morte e, após o luto, vamos conversar com a família e amigos para saber histórico de doenças”, finaliza o delegado.
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