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Duas pessoas são presas suspeitas de envolvimento no desaparecimento de tatuadora em Marabá, no Pará


Flávia Alves Bezerra saiu de casa no último dia 14 de abril e, desde então, não foi mais vista. Tatuadora está desaparecida no Pará.
Reprodução / TV Liberal
A Polícia Civil prendeu na tarde desta quinta-feira (25), em Marabá, no sudeste do Pará, duas pessoas suspeitas de estarem envolvidas no desaparecimento da tatuadora Flávia Alves Bezerra. A mulher saiu de casa no último dia 14 de abril e, desde então, não foi mais vista.
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Um dos presos é Willian Araújo Sousa, de 31 anos. O mandado de prisão temporária foi expedido na manhã desta quinta (25) e, à tarde, ele se entregou espontaneamente, informou a defesa.
“Ele passou pelo exame de corpo de delito e está aguardando transferência para o sistema penal”, disse o advogado Phillipe Barbalho Ferreira.
Não há informações sobre a identidade de quem seria a outra pessoa presa. O g1 solicitou mais informações sobre o caso para a Polícia Civil, mas a instituição não informou.
Em nota, a PC disse que cumpriu mandados de prisões temporárias contra duas pessoas e que o caso é investigado pela Delegacia de Homicídios de Marabá”.
O caso
Flávia Alves Bezerra está desaparecida desde o dia 14 de abril . A família ficou aflita e registrou boletim de ocorrência. Prima de Flávia, a universitária Cininha Macedo disse que ela sempre avisava onde estava quando saía e não desgrudava do celular, mas ela está sem atender ligações e mensagens.
No bar que ela ela foi vista pela última vez ela saiu por volta das 6h. O superintendente da Polícia Civil Vinícius Cardoso informou que a polícia tenta construir o cenário desde por volta deste horário até por volta das 9h.
Tatuadora está desaparecida há uma semana em Marabá
A família e amigos de Flávia também resolveram fazer buscas por conta própria em locais apontados pelo GPS do celular da tatuadora.
“Flávia é uma mãe, ela tem um filho de 7 anos de idade e nossa família toda está sofrendo, a gente quer mais rigor da polícia nesse caso. A gente quer também agradecer a todas as pessoas que estão ajudando porque a gente mobilizou uma busca por conta própria”, disse a prima Cininha.
Informações que possam ajudar nas investigações devem ser repassadas ao Disque Denúncia, pelo número 181.
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