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Vale do Paraíba fecha 1º trimestre com o maior número de estupros dos últimos cinco anos


De acordo com os dados da SSP, foram 200 casos de estupro registrados no Vale e Litoral entre janeiro e março deste ano. Número é o maior desde 2019, quando foram contabilizados 202 casos. Região teve o maior número de estupros no primeiro trimestre desde a pandemia
Kemmido/Freepik
Um estupro a cada 11 horas. Essa foi a média registrada nas cidades do Vale do Paraíba e Litoral Norte, que encerram o primeiro trimestre de 2024 com o maior número de estupros dos últimos cinco anos no período.
Segundo os dados da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP), divulgados nesta quinta-feira (25), a região contabilizou, entre janeiro e março, um total de 200 estupros registrados nas delegacias.
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O número, de acordo com o levantamento feito pelo g1, é o maior no período desde 2019 — período pré-pandemia da Covid-19 –, quando as cidades do Vale e Litoral chegaram a março com 202 estupros registrados.
De lá para cá, no período, foram 173 estupros em 2020, 160 em 2021, 159 em 2022, além de 189 em 2023, antes dos 200 casos registrados neste ano. Na comparação com o ano passado, os números da SSP apontam uma alta de 5,82%.
Estupros registrados entre janeiro e março na região:
2019: 202
2020: 173
2021: 160
2022: 159
2023: 189
2024: 200
Cidades
Maior cidade da região, São José dos Campos concentra 16% do total de estupros registrados no Vale nos três primeiros meses deste ano. Segundo o balanço, foram 32 casos contabilizados na cidade em 2024.
Jacareí e Caraguatatuba aparecem na sequência na lista, com 20 estupros registrados cada. Ubatuba, no Litoral Norte, soma 17 casos de estupro, enquanto Pindamonhangaba tem 14 e Taubaté tem 13.
DDM de São José dos Campos
Camilla Motta/g1
Denúncias
Na região, a Polícia Civil de São José dos Campos e de São Sebastião contam com salas com atendimento online 24 horas por dia, destinado para mulheres vítimas de crimes de gênero.
Os locais passaram por uma adaptação para preparar um ambiente específico para acolher as vítimas de violência de gênero. Além disso, ganharam a instalação de computadores, já que o atendimento é 100% online.
💻 Como funciona?
A mulher é recebida pelo plantão da delegacia de cada cidade, mas atendida por videoconferência por uma equipe especializada de policiais da Delegacia de Defesa da Mulher (DDM), cuja sede fica em São Paulo.
Durante a chamada, a vítima recebe orientações e consegue mostrar lesões ou anexar imagens. As policiais perguntam ainda se a mulher deseja ser levada para algum abrigo ou hospital.
SSP instala salas com atendimento 24 horas por dia a mulheres em São José dos Campos e Caraguatatuba
Divulgação/SSP
Segundo a SSP, o objetivo da medida é ampliar o acesso das mulheres às delegacias especializadas, como a Delegacia de Defesa da Mulher. O Vale do Paraíba não tem nenhuma unidade da DDM que funcione 24 horas por dia.
As salas funcionam dentro de plantões policiais. Em São José dos Campos, fica na Rua Ipiau, número 100, no Jardim Satélite. Já em São Sebastião, a sala fica na Rua Fabio Cassio, número 18, no Porto Grande.
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Essa é uma oportunidade simples, segura, efetiva (e afetiva) de estender a mão e oferecer ajuda a pessoas que estão passando por dificuldades inimagináveis no Rio Grande do Sul, após as chuvas que castigaram o Estado.
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