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Protestos pelo fim da guerra entre Israel e Hamas ganham força nas universidades dos EUA


Há dez dias, o campus da universidade de Columbia está ocupado por estudantes em um acampamento em apoio aos palestinos e atos se espalharam pelo país. Na França, a polícia precisou separar manifestantes. Protestos pelo fim da guerra entre Israel e Hamas ganham força nas universidades dos EUA
Nos Estados Unidos, os protestos pelo fim da guerra entre Israel e Hamas ganharam força nas universidades. Mais de 500 pessoas já foram presas.
Há dez dias, o campus da Universidade de Columbia, uma das mais importantes dos Estados Unidos, está ocupado por estudantes em um acampamento em apoio aos palestinos. Eles querem que a instituição se posicione a favor de um cessar-fogo em uma guerra que acontece a mais de 10 mil quilômetros.
As bandeiras da Palestina são a maioria. Os alunos exigem que a universidade corte laços com empresas ligadas a Israel ou que, segundo eles, lucram com o conflito em Gaza.
Nesta sexta-feira (26), um dos líderes do movimento pró-Palestina da universidade se desculpou por comentários antissemitas que fez em janeiro.
Do outro lado, perto do acampamento, outros estudantes fincaram bandeiras israelenses. Alunos judeus se sentem inseguros só de visitar o campus. Eles cobram providências e proteção.
Ary contou que os amigos já foram ameaçados por manifestantes e se disse decepcionado com a reitoria.
A universidade já se pronunciou, condenando qualquer ato de discriminação com base em religião ou nacionalidade. A direção também declarou que está em negociações com líderes do movimento pró-Palestina para que eles desocupem o campus, mas uma estudante disse que a Columbia não deu nenhuma garantia de que, se eles saírem do acampamento, a instituição cumprirá com a palavrae cortará laços com empresas israelenses.
A reitoria da universidade será alvo de uma investigação interna pela forma como respondeu aos protestos. Na semana passada, a polícia foi acionada para dispersar o acampamento e prendeu mais de 100 pessoas.
Ao longo da semana, a reitora impôs um prazo para que os estudantes transferissem o protesto para fora do campus. O primeiro prazo imposto era 0h de terça-feira (23) e eles não saíram. Na quarta-feira pela manhã, ela estendeu esse prazo por outras 48 horas, mas na manhã desta sexta-feira (26), eles continuavam no local.
Esses estudantes passaram a receber apoio de ex-alunos de Columbia e de universitários em outras instituições.
Atos se espalham pelos EUA e na França
Os atos pró-Palestina se espalharam pelo país. Vários centros de ensino fizeram como Columbia: acionaram a polícia para liberar espaços de uso coletivo.
O governador do Texas enviou mais de 100 agentes para uma universidade. Na Califórnia, cenas parecidas se repetiram.
Nesta sexta-feira, durante uma viagem à China, o chefe da diplomacia americana comentou os protestos.
“No nosso país, é uma marca da democracia que os cidadãos expressem suas visões e preocupações”, disse o secretário de Estado, Antony Blinken.
Ele também afirmou que chama atenção o silêncio em relação ao Hamas e disse que a guerra poderia acabar amanhã se os terroristas se rendessem.
Protesto em Paris pró-Palestina
JN
Na França, a polícia precisou separar manifestantes pró-Palestina e pró-Israel em uma das universidades de maior prestígio de Paris.
Ativistas pró-Palestina bloquearam uma das entradas do Instituto de Ciências Políticas. Eles exigiram que a escola condene as ações de Israel na guerra em Gaza.
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