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Festa do Divino: entidades sociais contam com vendas na quermesse para manutenção de atividades


Quermesse, que acontece entre os dias 9 e 19 de maio em Mogi das Cruzes, contará com 32 entidades. Verba arrecada durante os dias de evento é investida nas instituições que atuam em diversos segmentos. Entidades sociais contam com vendas na quermesse da Festa do Divino de Mogi para manutenção de atividades
Rosa Maria Antunes Cuba/Arquivo pessoal
As entidades que participam da quermesse da Festa do Divino Espírito Santo de Mogi das Cruzes estão com boas expectativas para a arrecadação de dinheiro neste ano. A festa começa no dia 9 e vai até 19 de maio. O tema desse ano é “Divino Espírito Santo, derramai em nossos corações o dom da Misericórdia”.
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Os festeiros desta edição são o casal Eduardo Ferreira Rego e Milena da Costa Freire Rego, e terão como capitães-de-mastro o casal Wagner Baptista Santos e Ludmyla de Oliveira Baptista Santos. A Festa do Divino tem 411 anos de devoção em Mogi das Cruzes.
A quermesse contará com 32 entidades ao todo. Dentre os alimentos que serão vendidos na Festa do Divino estão: os tradicionais, como afogado, cachorro-quente e frutas do amor, e as novidades, como pratos árabes e mexicanos.
Apae de Mogi das Cruzes
Apae de Mogi das Cruzes/Divulgação
Apae
Uma das entidades mais antigas da Festa do Divino é a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae). Segundo a coordenadora administrativa da associação, Olímpia Marques de Carvalho, a Apae participa da festa há mais de 20 anos, com a venda de buraco quente.
A entidade completou 55 anos de serviços prestados. Atualmente, 615 pessoas com deficiência intelectual, múltipla e Transtorno do Espectro Autista (TEA) associado à deficiência intelectual são atendidos pela entidade. Toda a assistência (saúde, social e educação) é oferecida de forma gratuita.
Voluntários, festeiros e capitães-de-mastro em frente a barraca da Apae de Mogi das Cruzes
José Carlos Cipullo
Olímpia conta que a Festa do Divino é essencial para a arrecadação de dinheiro. “Só com o dinheiro da quermesse, nós conseguimos instalar uma plataforma elevatória para alunos cadeirantes ou com sobrepeso, que não conseguem ou têm dificuldade para subir a rampa que leva para as salas de aula”.
Já em outros anos, ela conta que o dinheiro foi usado para pagar alguns funcionários, além de manutenção e conservação da associação. “Para este ano, nós pretendemos investir na manutenção e conservação da própria Instituição”, afirma.
Rosa Maria Antunes Cuba, presidente da Associação Beneficente Vila Nova União, na Festa do Divino
Rosa Maria Antunes Cuba/Arquivo pessoal
Associação Beneficente Vila Nova União
A Associação Beneficente Vila Nova União participa da Festa do Divino há dez anos, sempre vendendo cachorro-quente. A presidente da entidade, Rosa Maria Antunes Cuba, explica que o dinheiro arrecado na Festa do Divino serve para o pagamento de contas, ações solidárias e investimentos na associação.
“Nós compramos coisas para as creches, coisas duráveis, como televisão e outros equipamentos. Seguimos construindo o berçário e também pagamos ações trabalhistas”.
Voluntários da Associação Beneficente Vila Nova União na Festa do Divino de Mogi
Rosa Maria Antunes Cuba/Arquivo pessoal
A entidade existe desde 1984 e, segundo Rosa, a assistência é para toda a população. “Nós ajudamos conforme recebemos ajuda. Na pandemia, por exemplo, foi o momento de mais dificuldade da Associação. A quermesse da Festa do Divino estava cancelada e nós não tínhamos dinheiro”.
“Nessa época nós ajudamos com remédios, alimentos, cobertores… Eu fazia sopa e entregava para os moradores. Atendia cerca de 179 famílias. O local que eu moro é muito humilde, mas tem uma área muito rica ao redor. Então, quem trabalha na casa de gente rica? O pobre. Na pandemia, muitos moradores daqui do bairro ficaram sem emprego. Foi muito difícil”.
Rosa Maria conta que a entidade já conseguiu, na medida possível, se recuperar financeiramente e, agora, pretende investir na associação. “Agora, nosso objetivo é reformar a instituição para conseguirmos aprimorar os cursos que estamos com intenção de fazer e, claro, pagar as despesas”, finaliza.
Seminário de Filosofia São José, em Mogi das Cruzes
Luiz Ricardo Cândido Silva/Arquivo pessoal
Seminário de Filosofia São José
Já o Seminário de Filosofia São José começou a participar da Festa do Divino no ano passado. A entidade participa da festa com a venda de porções de frango frito crocante e porco no rolete.
O seminário cuida da formação dos novos padres para a Diocese. Esse preparo tem a duração de oito anos. Segundo o reitor do seminário, Luiz Ricardo Cândido Silva, 15 jovens estudam no local.
“O trabalho e o cuidado pelas vocações existem há muito tempo na Diocese. A assistência quem dá é o próprio povo de Deus, que reza, acompanha e colabora com a formação dos futuros padres”, explica.
Voluntários do Seminário de Filosofia São José na Festa do Divino de Mogi
Luiz Ricardo Cândido Silva
O padre afirma que, no ano passado, as vendas foram um sucesso. O dinheiro foi usado para manutenção e reforma do seminário, como dormitórios, sala de estudo, cozinha, entre outros.
“Já esse ano temos o objetivo de trocar o carro que transporta os seminaristas para a faculdade e tenho certeza que vamos conseguir. Olhando o bom êxito nas vendas do ano passado, as expectativas para este ano são as melhores”, diz.
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