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Procuradoria Eleitoral se manifesta por cassação de Cláudio Castro, vice e presidente da Alerj


O processo que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Rio e que apura possíveis desvios na Ceperj e na Uerj recebeu o parecer do Ministério Público Federal (MPF) nesta segunda. O órgão apontou abuso de poder político e econômico do governador, seu vice, Thiago Pampolha, e do deputado Rodrigo Bacelar, além de mais seis envolvidos. O governador Cláudio Castro
Reprodução/TV Globo
O A Procuradoria Eleitoral do Ministério Público Federal, em seu parecer no processo que tramita no Tribunal Regional Eleitoral do Rio (TRE-RJ) e investiga possíveis desvios na Ceperj e na Uerj, apresentou o pedido de cassação do governador Cláudio Castro (PL), seu vice, Thiago Pampolha, e do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacelar.
Segundo o documento, os envolvidos praticaram atos “ilícitos eleitorais de abuso de poder político, econômico e condutas vedadas (…), a fim de utilizar a máquina pública, à exclusiva disposição dos investigados, para obter vantagens financeiras ilícitas com recursos públicos e lograrem êxito na reeleição ao Governo do Estado, nas Eleições Gerais de 2022”.
Além dos três que ocupam a linha sucessória do Governo do Estado do Rio de Janeiro, também foram citados:
Aureo Ribeiro;
Max Lemos;
Leonardo Vieira Mendes;
Gutemberg de Paula Fonseca;
Bernardo Rossi;
e Marcos Venissius da Silva Barbosa
O MPF pede que todos os citados, com exceção de Thiago Pampolha, se tornem inelegíveis pelo período de 8 anos, a partir das eleições de 2022.
Desvios na Ceperj e Uerj
Em dezembro de 2022, a Procuradoria Eleitoral entrou com uma ação contra o governador Cláudio Castro (PL) e mais 11 pessoas por abuso de poder político e econômico através de desvios na Fundação Centro Estadual de Estatísticas, Pesquisas e Formação de Servidores Públicos do Rio de Janeiro (Ceperj) e na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj).
Segundo os procuradores, na Ceperj os desvios aconteciam por meio de projetos como Esporte Presente, Casa do Trabalhador, RJ para Todos e Cultura para Todos; e na Uerj, por projetos como o Observatório Social da Operação Segurança Presente.
A Ceperj foi alvo de uma série de denúncias de pagamentos irregulares através do órgão a partir de agosto. Segundo o MP, funcionários sacaram mais de R$ 220 milhões em espécie na boca do caixa.
(Reportagem em atualização)
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