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Foco do governo está em salvar vidas e na situação humanitária dos desabrigados, diz ministro

Ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, disse à GloboNews que governo trabalha para que o dinheiro “chegue rápido para quem precisa”. O ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social, Paulo Pimenta, disse que, no momento, o governo federal tem dois focos: “salvar vidas e na situação humanitária dos desabrigados” pelas enchentes que atingem do Rio Grande do Sul. Ele também disse que o Planalto trabalha para que o dinheiro para ajudar as pessoas no estado “chegue rápido”.
“O primeiro [foco] é salvar vidas, é resgatar pessoas desabrigadas. Ainda temos que trabalhar até que última pessoa seja colocada em segurança”, disse Pimenta à GloboNews.
“O segundo foco está na situação humanitária de pessoas em abrigos. Muitas pessoas não têm mais a casa delas. São milhares de pessoas, crianças e idosos em abrigos que precisam de comida e de água. A temperatura vai baixar muito nos próximos dias e eles precisam de de cobertores e de itens de primeira necessidade.”
As chuvas que atingem o Rio Grande do Sul desde 29 de abril já deixaram mais de 80 mortos e 134 desaparecidos. 385 dos 497 municípios do estado registraram algum tipo de problema, afetando 1,178 milhão de pessoas, de acordo com a Defesa Civil. 201,5 mil pessoas estão fora de casa – 47,6 mil em abrigos e 153,8 mil desalojadas (nas casas de familiares ou amigos).
Em razão disso, o estado decretou estado de emergência, situação que mobilizou autoridades de Brasília ao Rio Grande do Sul. Com a medida, o estado fica apto a solicitar recursos federais para ações de defesa civil, como assistência humanitária, reconstrução de infraestruturas e restabelecimento de serviços essenciais.
Na capital, as principais rotas de acesso e saída estão bloqueadas. Além disso, o aeroporto Salgado Filho está fechado por tempo indeterminado, assim como a Rodoviária de Porto Alegre.
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Pimenta ainda contou que há mais de 300 pets nos abrigos que foram montados nas cidades gaúchas.
Em paralelo, Pimenta disse que o governo trabalha para garantir que o dinheiro dos auxílios liberados para a ajuda humanitária no RS “chegue rápido”. “Precisamos dar o mínimo de condições para as pessoas e, paralelo a isso, tentar restabelecer a normalidade, obter novamente a trafegabilidade das estradas para, numa segunda etapa, começar a reconstrução”.
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