Amigo dele também foi baleado, mas sobreviveu. Suspeitos do crime são procurados. Um homem de 29 anos foi executado com 13 tiros no Bairro Várzea, em Pequi. Um amigo dele, de 22 anos, também foi baleado, mas sobreviveu. Os atiradores são procurados.
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O crime aconteceu na Praça São Vicente, no domingo (5), mas foi divulgado nesta terça-feira (7).
O rapaz de 22 anos contou para a PM que ele e o amigo saíram de Itaúna para recolher dinheiro de tráfico de drogas em Pequi. Assim que chegaram, foram surpreendidos por um carro ocupado por três indivíduos, que atiraram contra eles.
Ainda segundo a PM, o jovem disse que, mesmo baleado, conseguiu fugir e o amigo dele ficou morto no chão. Ele chamou um carro de aplicativo e foi de Pequi para Pará de Minas. Depois, foi para Itaúna, onde procurou o Hospital Manoel Corrêa.
Motivado por ciúmes, homem pega arma para matar outro e desiste, mas acaba apanhando e preso
Rapaz é assassinado a tiros em Divinópolis
Testemunhas disseram para a PM que viram o homem de 29 anos caído no chão desacordado e ferido. Enquanto chamavam a polícia, um carro com duas pessoas se aproximou e um dos ocupantes atirou novamente na vítima.
Após os trabalhos da perícia da Polícia Civil, o corpo foi encaminhado para Instituto Médico Legal (IML) de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O homem tinha passagens por homicídio, lesão corporal, roubo, porte e posse ilegal de arma de fogo e estava com mandado de prisão aberto.
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Ainda segundo a PM, o jovem disse que, mesmo baleado, conseguiu fugir e o amigo dele ficou morto no chão. Ele chamou um carro de aplicativo e foi de Pequi para Pará de Minas. Depois, foi para Itaúna, onde procurou o Hospital Manoel Corrêa.
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Testemunhas disseram para a PM que viram o homem de 29 anos caído no chão desacordado e ferido. Enquanto chamavam a polícia, um carro com duas pessoas se aproximou e um dos ocupantes atirou novamente na vítima.
Após os trabalhos da perícia da Polícia Civil, o corpo foi encaminhado para Instituto Médico Legal (IML) de Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte.
O homem tinha passagens por homicídio, lesão corporal, roubo, porte e posse ilegal de arma de fogo e estava com mandado de prisão aberto.
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