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Duas dicas cruciais para quem quer ajudar às vítimas das enchentes no RS à distância

Outro dia vi a publicação de um dos maiores artistas produzidos no Rio Grande do Sul, chamado Pirisca Grecco. Ele foi à internet e provocou seus seguidores em contribuir com algum movimento às vítimas das enchentes que represente a solidariedade e o bem, espíritos tão necessários em meio ao maior desastre natural da história do Estado.

Resgate está sendo realizado pelo Corpo de Bombeiros; se não é possível ajudar de perto, que seja de longe - Lauro Alves/Secom/divulgação/ND

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Resgate está sendo realizado pelo Corpo de Bombeiros; se não é possível ajudar de perto, que seja de longe – Lauro Alves/Secom/divulgação/ND

Situação na região Metropolitana é assustadora; não espalhe desinformação - Lauro Alves/Secom/divulgação/ND

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Situação na região Metropolitana é assustadora; não espalhe desinformação – Lauro Alves/Secom/divulgação/ND

Seja um pix, uma oração, um insumo, um donativo… Algo que agregue e que espalhe uma fresta de bondade em meio a tanta devastação.

Não o respondi na hora, mas lembrei de uma grande contribuição: o vocabulário.

Temos a chance de refletir na hora de empregar palavras e expressões como “tragédia”, “pavor”, “fim do mundo”, “poço de lama”, entre outros manifestos que são – independente de qualquer coisa – minúsculos diante de tamanha ruína.

Se ainda se julgar incapaz de agregar dessa forma, vai mais uma dica vital e gratuita: não espalhe desinformação.

A ajuda está muito mais perto e em situações muito mais simples do que podemos imaginar.

Adicionar aos favoritos o Link permanente.
 
 
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