Nesta terça-feira (7), o CRCSC (Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina), o Governo do Estado de Santa Catarina e diversas entidades contábeis participaram de uma palestra sobre “A importância e o papel do profissional da contabilidade no apoio a campanhas que buscam recursos para projetos sociais”.
Jorginho Mello e outras entidades participam de evento
A presidente do CRCSC, Marisa Luciana, ressaltou a importância dos contadores como intermediários na sensibilização dos contribuintes para essas causas.
“Somos interlocutores para sensibilizar os contribuintes nestas causas. Muito já fazemos, mas podemos fazer ainda mais e aqui mostraremos como isso é possível”, destacou a presidente.
Autoridades estaduais, como o Secretário de Estado da Fazenda, Cleverson Siewert, e a Secretária de Estado da Assistência Social, Mulher e Família, Maria Helena Zimmermann, também falaram sobre a relevância da participação da classe contábil na destinação de recursos para políticas sociais.
Jorginho Mello, que participou do evento presencialmente, enfatizou:
“O que aconteceu no Rio Grande do Sul nos leva a pensar mais no que estamos fazendo, e o governo precisa da inteligência e da credibilidade de vocês, para que esses fundos sejam superavitários e possamos atender mais projetos. Pois temos uma grande responsabilidade em atender estes grupos mais vulneráveis, como as crianças e os idosos”.
Marisa explicou durante o evento que “ainda dá tempo de incentivarmos as doações para este ano, pois nosso grande objetivo é deixar o recurso em Santa Catarina, e poder atender a sociedade catarinense. Por isso estamos aqui para sensibilizar a classe contábil do estado, uma vez que somos um grande exército do bem”.
O que foi discutido
Durante o encontro, foram discutidos os desafios e as oportunidades para aumentar as contribuições. Marisa Luciana apresentou dados sobre a arrecadação potencial e a necessidade de ampliar o engajamento.
Embora haja limitações, como a possibilidade de destinação apenas por contribuintes que declaram o imposto completo e empresas com regime de lucro real, segundo Marisa, as perspectivas são promissoras.