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Banhista fala da dor que sentiu após ser ferroada por arraia: ‘Vai aumentando até ficar insuportável’


Perigos do contato com os animais aumentam na temporada de praias. Bombeiro dá dicas do que fazer em caso de ataques nos rios e lagos do estado. Animal tem o hábito de esconder em beiras de praias ou rios
Reprodução/ Tv Anhanguera
Era para ser um dia de diversão para a advogada Cristiane Neiva na Ilha das Cobras, no lago de Palmas. Mas ao pisar na água, o que pareceu uma fisgada no pé era na verdade a ferroada de uma arraia. O acidente aconteceu no sábado (10). Imediatamente, a dor tomou conta da advogada, que precisou ser levada para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Palmas.
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“Senti como se fosse uma fisgada de um anzol no pé, aí já comecei a sentir muita dor. A dor é gradativa e vai aumentando até ficar insuportável. Até chorar de dor e correr para a UPA para ser atendida”, contou Cristiane.
Saiba o que fazer caso seja ferroado por uma arraia
Ela foi atendida rapidamente e a dor só diminuiu depois de tomar medicação. “Estava insuportável. Eu estava chorando de dor”, lembrou.
A incidência desse tipo de ‘ataque’ geralmente aumenta nos rios do estado com a aproximação da temporada de praias.
O comandante do 1º Batalhão dos Bombeiros de Palmas, Alex Matos Fernandes, explicou que, assim como fez Cristiane, a primeira atitude é procurar ajuda médica. “É importante que a vítima seja levada o mais rápido possível ao atendimento médico, que fique confortável e que se lave o local do ferimento para tirar as toxinas”, disse.
A ferida do ataque foi na sola do pé da advogada Cristiane Neiva
Reprodução/ Tv Anhanguera
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O bombeiro ressaltou que entre os procedimentos para se fazer depois da ferroada estão fazer a assepsia do local ferido, tomar medicação correta e, se for necessário, costurar o local para que não haja infecção.
Para evitar esse tipo de situação, uma das dicas é ter atenção onde pisar em praias e rios. Andar arrastando os pés na água é uma estratégia para que, ao invés de pisar nas arraias, causar o ataque e até ferir o animal, possa espantá-las para longe.
Para ajudar quem sofreu o ferimento, o comandante ressaltou que a vítima deve ser ajudada a chegar a um local seguro, que esteja confortável para lavar a parte do corpo atingida pelo esporão da arraia. “Alguns especialistas até recomendam que pode lavar com água um pouco mais morna para ajudar na diminuição da dor porque é uma toxina um pouco forte. A dor é realmente desconfortável. Lavou o local, tirou o máximo de toxina e encaminhar o mais rápido possível para o posto médico”, reforçou.
Alex Matos Fernandes, comandante do 1º Batalhão dos Bombeiros de Palmas
Reprodução/ Tv Anhanguera
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