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Pacheco vê punição a ‘constrangimentos’ públicos como prioridade


Câmara aprovou proposta que pune com prisão quem “discriminar” políticos. Rodrigo Pacheco durante sessão no Senado em 23/03/2023
Edilson Rodrigues/Agência Senado
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) disse a interlocutores que não deve dar andamento ao projeto sobre discriminação de políticos sem antes o Congresso discutir a penalização de atos de constrangimento público de políticos.
O texto, da deputada Dani Cunha (União-RJ) – filha do ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha – foi aprovado pela Câmara na quarta-feira (14) a toque de caixa com votos de governo e oposição. Ele prevê a prisão para quem discriminar pessoas politicamente expostas – que ocupam ou ocuparam cargos públicos nos últimos cinco anos – ou que respondam a processos.
Na manhã desta quinta (15), Pacheco disse que não sabia da existência do projeto. A interlocutores, acrescentou projetos mirabolantes tendem ser arquivados na Casa e que o tema mais urgente não é esse, mas sim a punição a quem promove atos de constrangimento de políticos para postar em redes sociais.
Nos bastidores, o presidente do Senado citou como exemplo o que aconteceu em janeiro com Cristiano Zanin, advogado de Lula (PT), no banheiro do aeroporto de Brasília. Na ocasião, o profissional foi ameaçado e xingado por um homem, que filmou a cena.
Pacheco afirma que esse é um fenômeno novo, surgido com as redes sociais, e que ainda não possui uma regulamentação específica.

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