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Carnaval em Floripa termina em pancadaria e acusação de racismo: “me chamou de macaca”

‘Eu posso te chamar de macaca. Macaca! Porque vocês me chamam de branco’

Carnaval em Floripa termina em pancadaria e acusação de racismo: “me chamou de macaca”

Divulgação

Em Florianópolis, a apuração dos votos do Carnaval 2024 culminou em tumulto e graves acusações de racismo na segunda-feira, 12 de fevereiro. A celebração foi ofuscada por um incidente envolvendo integrantes da escola de samba campeã, União da Ilha da Magia (UIM), e da Unidos da Coloninha, terceira colocada no evento.

Franciele Cristina Rebelo, da Unidos da Coloninha, acusou Rafael Braz de Souza, presidente da UIM e assessor do vereador Afrânio Boppré (PSOL), de tê-la chamado de “macaca” durante uma discussão pós-apuração. A UIM negou as acusações, reiterando seu posicionamento contra o racismo.

““Eu estava conversando tranquilamente, ele olhou na minha cara e falou: ‘Eu posso te chamar de macaca. Macaca! Porque vocês me chamam de branco’, aí a confusão começou a rolar. Todo mundo a minha volta ouviu. Isso para mim não dá”, afirmou a vítima em entrevista à NDTV.

O incidente levou a uma série de confrontos físicos e verbais entre membros das duas escolas, resultando em relatos de agressões. Valmir Braz de Souza, ex-presidente da UIM, relatou que seu filho foi agredido e que houve tentativas de danificar o troféu da escola, solicitando reforço policial para a segurança das celebrações subsequentes.

A Unidos da Coloninha, através de uma nota, lamentou os acontecimentos e negou qualquer agressão por parte de seus membros. A escola também destacou que já está tomando as medidas legais cabíveis frente às acusações de racismo e violência.

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