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‘Estresse oxidativo’: o que acontece no seu cérebro quando você ingere açúcar em excesso

A obesidade tem se tornado, a cada dia, uma das grandes doenças mundiais, o que alerta para o consumo excessivo de açúcar. Pensando nisso, estudos de longo prazo conduzidos na Universidade de Princeton, nos Estados Unidos, mostraram as consequências do açúcar em excesso no cérebro humano.

Açúcar no cérebro traz consequências graves

Açúcar no cérebro pode causar consequências graves – Foto: Divulgação/Unsplash/ND

Segundo o estudo, o tempero promove aumento da inflamação e do chamado “estresse oxidativo”. Desta forma, a função cerebral também é prejudicada e pode gerar até mesmo um agravamento dos sintomas de transtornos como a depressão.

Os cientistas explicam que a serotonina é um neurotransmissor que ajuda a regular sensações como sono, apetite e humor, além de inibir a dor.

Os pesquisadores mostram que ao todo, 95% desse neurotransmissor é produzido a nível gastrointestinal, e está forrado com centenas de milhões de células nervosas e neurônios.

Açúcar no cérebro é droga na certa

Outras pesquisas dessa vez realizadas com ratos em Connecticut College mostraram, por exemplo, que biscoitos recheados ativaram em ratos mais neurônios no centro de prazer do cérebro do que a cocaína.

Açúcar traz mais vício em ratos que cocaína

Ratos ficavam mais viciados em doces que em cocaína – Foto: Divulgação/Unsplash/ND

Já em Princeton, os pesquisadores descobriram que os ratos podem se tornar dependentes de doces, e que essa dependência pode estar relacionadas com vícios causando ânsias, compulsão alimentar e abstinência.

Quanto de açúcar consumir em um dia?

De acordo com a OMS (Organização Mundial da Saúde), no máximo 10% das calorias diárias devem vir do consumo de açúcar. Considerando uma dieta de 2.000 calorias, esse percentual equivale a 50 gramas do tempero por dia (cerca de dez colheres de chá).

No entanto, segundo a Organização, diminuir essa porcentagem para 5% (25 gramas ou 5 colheres de chá) é ainda melhor para sua saúde.

A recomendação abrange tanto os adoçantes adicionados pela indústria, quanto pela população no ato de cozinhar e consumir, bem como os naturalmente presentes nos alimentos (por exemplo, mel, suco de frutas, entre outros).

 

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