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Venda de espaço para jazigos no Cemitério de Chapecó é alvo de investigação

O Gaeco deflagrou a Operação Sepulcrum que investiga a venda de espaço para jazigos no Cemitério de Chapecó, no Oeste de Santa Catarina. A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira (17).

O Gaeco deflagrou a Operação Sepulcrum que investiga a venda de espaço para jazigos no Cemitério de Chapecó. - Gaeco/Reprodução/ND

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O Gaeco deflagrou a Operação Sepulcrum que investiga a venda de espaço para jazigos no Cemitério de Chapecó. – Gaeco/Reprodução/ND

A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira (17). - Gaeco/Reprodução/ND

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A ação cumpriu um mandado de busca e apreensão nesta quarta-feira (17). – Gaeco/Reprodução/ND

Na operação são investigadas pessoa que estaria atuando na intermediação, orientação e a venda ilegal/irregular de concessões de espaço para jazigos no Cemitério Ecumênico de Chapecó.   - Gaeco/Reprodução/ND

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Na operação são investigadas pessoa que estaria atuando na intermediação, orientação e a venda ilegal/irregular de concessões de espaço para jazigos no Cemitério Ecumênico de Chapecó.   – Gaeco/Reprodução/ND

Segundo a apuração, o investigado, que não possui vínculo com a administração municipal, teria informações privilegiadas e usava-as para burlar a gestão municipal do cemitério. - Gaeco/Reprodução/ND

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Segundo a apuração, o investigado, que não possui vínculo com a administração municipal, teria informações privilegiadas e usava-as para burlar a gestão municipal do cemitério. – Gaeco/Reprodução/ND

Segundo o Gaeco, a investigação apura possíveis crimes de estelionato, corrupção ativa e passiva. Na operação são investigadas pessoa que estaria atuando na intermediação, orientação e a venda ilegal/irregular de concessões de espaço para jazigos no Cemitério Ecumênico de Chapecó.

Segundo a apuração, o investigado, que não possui vínculo com a administração municipal, teria informações privilegiadas e usava-as para burlar a gestão municipal do cemitério.

O suspeito, segundo o Gaeco, aproveitava-se do momento de vulnerabilidade dos familiares de pessoas falecidas e oferecia, de forma ilegal e irregular, local para o sepultamento de entes queridos.

Origem “Sepulcrum”: venda de espaço para jazigos no Cemitério é alvo de investigação

O nome da operação “Sepulcrum” é a tradução em latim da palavra Sepulcro, que significa câmara mortuária, edificação ou monumento, para o sepultamento de um ou vários mortos.

A investigação prossegue em sigilo e é coordenada pela 10ª Promotoria de Justiça de Chapecó e contou com apoio do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado).

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