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Congresso dos Gideões gera filas e trânsito intenso em Camboriú; saiba como escapar

Um dos maiores eventos do cenário religioso mundial, o Congresso dos Gideões atrai milhares de pessoas de todo o Brasil para Camboriú. Porém, nos 10 dias de evento, o trânsito no entorno da cidade é afetado pelo grande fluxo de veículos que trafegam no local.

Na internet, imagens das filas chegando à cidade vizinha Balneário Camboriú tomaram grandes proporções.


Trânsito chegou a ser sentido em Balneário Camboriú – Vídeo: Reprodução/BC Mil Grau

Rotas alternativas

O Departamento de Trânsito de Camboriú informou algumas modificações que afetam quem costuma trafegar pelo Centro da cidade.

A área central de Camboriú está fechada e permanecerá dessa forma até domingo (28). Quem chegar em Camboriú pela Avenida Santa Catarina, vai entrar à direita na rótula – sentido Instituto Federal Catarinense (IFC) – virar na Ricardo Assi e seguir pela Avenida Minas Gerais.

Fiscais do setor de Planejamento Urbano estarão em pontos estratégicos do município para orientar os motoristas a entrarem e saírem da cidade. Segundo o diretor do DEMUTRAN, a fiscalização será feita pela Polícia Militar com o apoio do Departamento de Trânsito.

Turismo alavancado na cidade

Segundo os organizadores do 39º Congresso Internacional dos Gideões Missionários da Última Hora (GMUH), a expectativa é que mais de 100 mil pessoas, que vêm de todo o mundo, passem pela cidade durante os 10 dias de evento.

Gideões

Gideões impacta positivamente economia da cidade – Foto: Prefeitura de Camboriú

A expectativa é que todo esse movimento tenha um impacto direto de cerca de R$ 8 milhões na economia local.

“O turismo religioso movimenta muito a economia, não só de Camboriú, mas também de toda a região. O aquecimento direto em nossa economia local, por exemplo, pode ser observado nos supermercados, lojas, farmácias, postos de gasolina, aluguéis de imóveis, entre outros”, ressaltou o secretário de Finanças, Fernando Garcia Júnior.

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Essa é uma oportunidade simples, segura, efetiva (e afetiva) de estender a mão e oferecer ajuda a pessoas que estão passando por dificuldades inimagináveis no Rio Grande do Sul, após as chuvas que castigaram o Estado.
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