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Ariadna coleciona derrotas na Justiça após insinuar traição de Ratinho

A coluna Fábia Oliveira descobriu que a briga judicial entre Ratinho e Ariadna Arantes ganhou novos capítulos. E neles quem se deu mal foi a ex-BBB.

Para quem não lembra, a batalha entre os dois começou quando a primeira transexual da história do Big Brother Brasil insinuou que o apresentador teria traído a própria esposa nos bastidores do programa dele no SBT.

É claro que a insinuação causou revolta e acabou parando na Justiça. Na sentença de primeiro grau, o primeiro baque para Ariadna: uma derrota com a condenação de indenizar o apresentador em R$ 20 mil. Ela, que se sentiu injustiçada com a decisão, abriu uma live em seu perfil no Instagram e chorou suas pitangas.


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Recomposta, ela apresentou seu recurso, levando o processo para outra instância. Só que a maré de azar da ex-sister perdurou e ela perdeu novamente!

Ariadna havia argumentado que o caso começou apenas porque ela desejava defender uma amiga que foi criticada por Ratinho. Disse, ainda, que a publicação que gerou a polêmica não lhe rendeu lucro algum.

Só que, como consta na decisão, isso não é motivo suficiente para afastar a ilicitude, ou seja, o caráter reprovável, de sua conduta.

Ariadna não utilizou a palavra “infidelidade” ao falar de Ratinho, mas, de acordo com a decisão, isso sequer foi necessário. Tanto que dezenas de sites de notícias interpretaram desta forma, disse a relatora. Coincidência? Bom, para o tribunal, parece que não.

E a coisa fica ainda pior: a própria decisão diz, literalmente, que não poderia se vislumbrar outra intenção em uma postagem que afirma que “um homem casado se tranca no camarim com umas e outras”.

A palavra final é a de que Ariadna Arantes lesou, sim, a honra, a dignidade e a reputação de Ratinho perante a sociedade e sua família, um ato que é ilícito. E a condenação de pagamento dos R$ 20 mil foi mantida.

Ariadna ainda tentou mover outro recurso que acabou sendo, adivinhem? Negado! Até o presente momento, ela segue tentando reverter a condenação a todas as custas.

Bom, ninguém aqui irá discutir se alguém, neste ou em outro país está trancado em algum camarim com outra pessoa. Mas, em certos casos, trancar os lábios é a coisa mais certa a se fazer, não é mesmo? Isso pelo menos é o que se entende lendo o voto da relatora, é claro!

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