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Tecnoeste de Concórdia mostrou a pujança agropecuária da região e os pleitos do setor

Foi mais um evento de sucesso no setor cooperativista e agropecuário catarinense. O Tecnoeste de Concórdia, realizado na semana passada no Campus do Instituto Federal Catarinense, na Linha Santo Antônio em Concórdia, mostrou a pujança do setor agropecuário da região Alto Uruguai Catarinense. Bem organizado, ampliado, modernizado e com muita atratividade para quem é do ramo ou transaciona com o setor, a 17ª edição do show tecnológico foi bastante prestigiada. 

Neste ano, infelizmente, não contou com a participação do governador, que estava viajando ao exterior, nem da vice-governadora, que cancelou a presença no dia anterior da abertura, alegando motivos de saúde. Em compensação, o governo do estado foi representado por dois secretários, ambos representando o governador, gerando um pequeno conflito de liderança. Primeiro foi anunciado o secretário da Agricultura Valdir Colatto, e depois, chegando um pouco atrasado, o secretário de Ciência e Tecnologia Marcelo Fett. Ambos discursaram em nome do governador. 

O secretário Colatto manifestou novamente suas preocupações frequentes em seus discursos: a falta de energia trifásica no campo; a falta de conectividade através da Internet; a renda mínima para o agricultor; a regularização fundiária; e a sucessão familiar no campo. Este tem sido seu discurso em todas as ocasiões que fala em público, expressando sua preocupação com a falta de estrutura operacional da Secretaria da Agricultura, embora a Epagri e a Cidasc tenham procurado suprir essa deficiência. 

O presidente da Coperdia, Vanduir Martini, juntou-se aos demais oradores para destacar a importância das novas tecnologias nos dias de campo e a relevância desses eventos, como o Tecnoeste, para mostrar ao agricultor o que há de mais moderno nessa área tecnológica, em produtos, máquinas, equipamentos, genética e serviços. No entanto, não deixou de manifestar críticas a algumas pendências que são recorrentes para o setor agropecuário. 

Ele reclamou da demora na conclusão das recuperações das entradas da região e do atendimento aos produtores de leite que sofrem permanentemente por falta de renda. Também ressaltou a falta de adequação a todos os portes de produtores nos programas oficiais no estado e na União. Criticou a exclusão de médios agricultores nos programas de incentivo por não se enquadrarem no Pronaf e, consequentemente, nos programas de governo, devido a problemas burocráticos. 

Martini foi incisivo ao ressaltar que os problemas das estiagens se repetem, e cada vez que ocorrem, os pequenos agricultores têm que voltar a pedir ajuda para serem socorridos, muitos sendo atendidos sob o argumento de que não se enquadram como agricultores familiares. Ele reivindicou o aumento do teto máximo para o Pronaf, pois os valores dos faturamentos da propriedade rural hoje têm valores bem mais elevados, mas ainda são considerados como agricultura familiar. 

 

Fonte: Fecoagro 

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