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Ministério Público e FCC apuram suspeitas de irregularidades no Prêmio Catarinense de Cinema

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) abriu uma sindicância averiguar supostas irregularidades no Prêmio Catarinense de Cinema edição 2023.

O processo foi instaurado no dia 28 de fevereiro, em portaria assinada pelo presidente Rafael Nogueira e atende a um procedimento do Ministério Público de Santa Catarina (MPSC).

Prêmio Catarinense de Cinema 2023 distribuiu cerca de R$ 38 milhões para 150 projetos no estado – Foto: Pexels/Reprodução/ND

A FCC, por meio da sua Assessoria de Comunicação, confirmou a instalação da comissão de sindicância que tem prazo de 30 dias para concluir os trabalhos contando a partir da sua instalação. Tanto a FCC quanto o MPSC não deram mais informações pois o caso ainda corre em sigilo.

O caso está com o promotor de Justiça Rafael de Moraes Lima, da 7ª Promotoria de Justiça em Florianópolis. Lima determinou a instauração da notícia de fato no dia 21 de fevereiro, a partir de uma denúncia feita por uma associação de cinema de Chapecó.

Além do Prêmio Catarinense de Cinema, há também outras duas notícias de fato instauradas pelo mesmo promotor relacionadas ao Edital Elisabete Anderle de 2023, também da FCC. Uma está em sigilo e a outra, pública, diz respeito a uma demanda apresentada por um produtor cultural de Lages em que questiona também a atuação da Comissão Autônoma do concurso e os critérios de notas.

O promotor Rafael de Moraes Lima só se manifestará após receber as manifestações da Fundação Catarinense de Cultura.

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