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Paulo Bauer tem convites para novas siglas, mas no momento fica sem partido novo

Depois de 20 anos de militância partidária e o exercício dos mandados de deputados federal, vice-governador e senador por Santa Catarina, Paulo Bauer protocolou o pedido de cancelamento de sua filiação no PSDB.

Em carta enviada à Comissão Municipal de Joinville, agradeceu aos dirigentes, líderes e filiados pelos apoios recebidos e enfatiza que sai sem mágoas ou ressentimentos.  No ano passado, o PSDB perdeu Leonel Pavan.

Paulo Bauer estava há seis anos sem mandato e, na prática, fora dos eventos e atividades partidárias. Amigos constatavam que se sentia meio fora do ninho tucano.

A principal alegação é de ordem pessoal. Bauer é presidente da Porto Brasil Sul, um moderno e grande empreendimento portuário na Baia da Babitonga.  Integra o grupo Ciser, do empresário Carlos Rodolfo Schneider, de Joinville, atuando na área institucional.

Ao aproximar-se as eleições municipais percebeu que sua atuação partidária poderia interferia no trabalho que realiza na iniciativa privada. Não teria tempo para eventos e roteiros de campanhas em várias cidades catarinenses. E não teria, também, como atender solicitações de colaborações financeiras.  Preferiu ficar fora.

Agora sem partido, convites não tem faltado. No evento que marcou a posse da desembargadora Maria do Rocio na presidência do TRE-SC, o governador Jorginho Mello perguntou quando Bauer iria retornar à ativa.  E acenou com as portas abertas do PL.

O presidente do MDB de Joinville, deputado Fernando Krelling, também já formalizou convite ao ex-parlamentar.

E o presidente do Progressista, Leodegar Tiscoski, acenou com filiação e até candidatura em Senado em 2026.

Paulo Bauer revelou que agora não cogita de nova filiação partidária.

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