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Tá na hora de um debate sóbrio sobre julgamento

Deixei Bells e fui pra cama. Apesar de gostar da etapa, o cansaço era tanto que me despedi depois de ver a virada de Hennessy em uma briga apertada contra Lakey. Então, abri os olhos de manhã e não demorou muito pra começar a matutar sobre o que tinha rolado por lá. Passei o café e, enquanto preparava a lancheira do Antônio, ouvi uma afirmação categórica vindo da sala: “Parece que passaram o Ethan!” Era Filipe, meu companheiro, que também sucumbiu ao cansaço e transmitia o que acabara de ver na internet.

Quando finalmente sentei pra comer meus ovos mexidos, enchi uma bela xícara de café preto e me preparei pra um dos momentos mais prazerosos do dia: fazer a curadoria de notícias e a atualização do site. No entanto, fui direto pro aplicativo da liga conferir a tal garfada.

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Eis que assisti a uma das cenas mais incorretas de que me recordo. É verdade que houve outras. No entanto, a nota aplicada àquela onda pequena com uma única manobra de expressão mediana e finalização modesta, pareceu ser mais uma cena atrapalhada.

É preciso sempre lembrar de que juízes são seres humanos e, por isso, falíveis. Por mais impecável que seja um critério de julgamento, ainda haverá falhas.

A tônica do texto não é criticar o “sistema”, como vejo por aí um pessoal ligado em teorias conspiratórias que se assemelham à bizarra tese da Terra plana. Não acredito que haja nenhuma conspiração armada, nem que todos os erros sejam cometidos intencionalmente.

Mas talvez seja uma boa hora pra iniciar um debate sóbrio sobre como aprimorar o critério de julgamento no sentido de minimizar a subjetividade, que vem sendo usada indiscriminadamente para justificar erros.

O que aconteceu ontem com George Pittar não foi o primeiro, nem será o último incidente, mas pode ser o estopim para revolucionar um critério falho.

Ninguém ganha com o que houve. Nem Ewing, que certamente está a par da repercussão sobre seu “empurrão”. Afinal, ninguém quer ganhar desse jeito, muito menos perder.

Além do mais, conduzir resultados, mesmo que de forma inconsciente, reflete na corrida pelo título e compromete a dança de cadeiras que enriquece o tour.

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