Crime aconteceu em 2020, em Santa Maria (DF), quando o pastor se dispôs a ajudar a jovem que estava depressiva. O religioso teria a levado em uma mata às margens de uma rodovia para praticar o abuso, segundo a polícia A prisão ocorreu na última quarta-feira (17) em um rancho na região conhecida como Barragem de São Marcos, em Cristalina. O delegado afirmou que o local pertence a um familiar dele que aparentemente não tinha conhecimento do crime.
Polícia Civil / Reprodução
O pastor Davi Anderson Pereira Rocha, de 46 anos, foi preso em Cristalina, no Entorno do Distrito Federal, após ser condenado pela Justiça por abusar de uma adolescente de 13 anos. De acordo com a polícia, ele estava escondido em um rancho na cidade.
Ao g1, a defesa do pastor, a advogada Mayra Cosmo, afirmou que não irá se pronunciar no momento sobre o caso.
O crime aconteceu em 2020, em Santa Maria (DF), quando a família da vítima procurou o pastor para ajudar a menina, que estava com “comportamento depressivo”. O líder religioso teria dito à família que a adolescente precisava de “libertação e de cura”.
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Segundo o delegado responsável pelo caso, Renato Martins, a jovem frequentava a igreja dele em Santa Maria, mas ele morava no Gama.
Com o discurso de que descobriria o que estava acontecendo com a adolescente, o pastor foi à casa da família da menina para levá-la a um passeio. Ele teria a conduzido para um uma mata às margens da BR-040, passou as mãos nas pernas da adolescente e tentou beijá-la. Em seguida, ele teria passado a mão nos seios da jovem.
A menina pediu para ir embora e no dia seguinte contou a uma prima e a uma professora na escola, que avisou a mãe da criança.
Condenação
No dia 11 de abril deste ano, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) expediu o mandado de prisão contra o pastor, o condenando a cumprir pena de 12 anos em regime fechado por estupro de vulnerável.
A prisão ocorreu na última quarta-feira (17) em um rancho na região conhecida como Barragem de São Marcos, em Cristalina. O delegado afirmou que o local pertence a um familiar dele que aparentemente não tinha conhecimento do crime.
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