Cuidar da saúde do coração é essencial e é possível fazer isso por meio de uma alimentação equilibrada. O departamento de Nutrição da Socesp (Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo) reuniu alimentos que são amigos do coração.
De acordo com a Socesp, há quatro tipos de alimentos que podem ajudar a reduzir o risco de doenças cardíacas. Eles não custam caro e é fácil incluí-los na dieta do dia a dia.
Conheça os alimentos que podem ajudar seu coração
Feijão
O feijão ajuda a reduzir o colesterol, melhorar a circulação e diminuir o risco de obesidade.
“É fonte de proteínas, carboidratos complexos e fibras solúveis e insolúveis que auxiliam na manutenção de uma microbiota saudável, e influencia favoravelmente a redução na absorção de gorduras e colesterol dietético”, recomenda a sociedade.
Farelo de aveia
De acordo com a Socesp, o farelo de aveia é um cereal integral rico em fibras e ajuda a regularizar o funcionamento do intestino. “Além da quantidade elevada de fibras, temos nesse alimento a predominância da beta-glucana, fibra solúvel associada ao aumento da saciedade e à diminuição do colesterol”, afirma a sociedade.
Castanhas e frutos secos
“As castanhas são ricas em gorduras, proteínas e fibras alimentares importantes à saúde cardiovascular. Seu conteúdo com o famoso ômega-3 exerce vários papéis importantes na redução de processos inflamatórios, contribuindo também para o controle da pressão arterial”, comenta a sociedade.
De acordo com a equipe de nutrição da Socesp, evidências científicas recomendam o consumo diário de 30g de frutos secos.
Azeite de oliva
Ainda segundo a Socesp, outro alimento que pode ajudar na saúde do coração é o azeite de oliva. Mas é preciso ter cuidado com a escolha do produto. “Prefira sempre o azeite de oliva extra virgem envasado em garrafas escuras, pois muitos compostos são sensíveis à luz”, explica a sociedade.
De acordo com a médica Bruna Scalco, uma das vantagens do azeite de oliva é ser um antioxidante natural. “Ajuda também no controle do açúcar no sangue, na redução da possibilidade de ter uma diabetes”, afirma a médica.