Crime aconteceu na zona rural de Barra e foi denunciado por vizinhos. Prisão ocorreu nesta terça-feira (30). Um casal foi preso nesta terça-feira (30) por suspeita de torturar a filha adotiva de sete anos na cidade de Barra, no oeste da Bahia. De acordo com o delegado Jenivaldo Rodrigues, os suspeitos usava palmatória, cordas e cipós para bater na menina.
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“Verificamos que a criança tinha várias lesões no rosto, nas costas e nas pernas. Diante disso, fizemos a prisão em flagrante dos pais adotivos. Essas aconteciam há uma ano e um mês”, contou o delegado.
Os maus-tratos foram descobertos pelos vizinhos, que sempre ouviam choros e gritos da criança. Em uma das ocasiões, eles tentaram socorrê-la, mas foram impedidos e ameaçados pelo pai adotivo.
Um dos vizinhos do casal conseguiu tirar fotos da menina, que tinha o rosto machucado. As imagens foram levadas para a delegacia de Barra, onde o caso foi denunciado de forma anônima.
Segundo o delegado, a criança perdeu a mãe quando tinha apenas quatro anos e foi adotada por um casam de Butirama, também no oeste do estado.
Pouco tempo depois, o casal se separou e o pai adotivo se mudou para a zona rural de Barra, em uma localidade conhecida como Lagoa Preta, com a menina e uma nova companheira.
As agressões começaram a ocorrer nessa nova casa. Segundo testemunhas, a menina sempre aparecia com hematomas na escola, mas não contava como tinha se machucado. Ao ligar para os pais adotivos, eles diziam que ela havia caído.
Os suspeitos estão presos na cidade de Barra e aguardam audiência de custódia.
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“Verificamos que a criança tinha várias lesões no rosto, nas costas e nas pernas. Diante disso, fizemos a prisão em flagrante dos pais adotivos. Essas aconteciam há uma ano e um mês”, contou o delegado.
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Um dos vizinhos do casal conseguiu tirar fotos da menina, que tinha o rosto machucado. As imagens foram levadas para a delegacia de Barra, onde o caso foi denunciado de forma anônima.
Segundo o delegado, a criança perdeu a mãe quando tinha apenas quatro anos e foi adotada por um casam de Butirama, também no oeste do estado.
Pouco tempo depois, o casal se separou e o pai adotivo se mudou para a zona rural de Barra, em uma localidade conhecida como Lagoa Preta, com a menina e uma nova companheira.
As agressões começaram a ocorrer nessa nova casa. Segundo testemunhas, a menina sempre aparecia com hematomas na escola, mas não contava como tinha se machucado. Ao ligar para os pais adotivos, eles diziam que ela havia caído.
Os suspeitos estão presos na cidade de Barra e aguardam audiência de custódia.
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